NAMIBE —
Mais de duzentos mil cidadãos, na província sul de Angola, Cunene, estão entre a solidariedade e morte.
Segundo o Governador do Cunene, Dr. António Idalelwa, a população vizinha das casas das vítimas, que ao longo dos dias foram prestando socorro, adeixaram de prestar apoios por alegada rotura de stocks nas famílias.
O governador Idalelwa levou a preocupação á consideração do Vice-presidente da Republica de Angola, engenheiro Manuel Vicente, durante o encontro com os governadores do Namibe, Huila, Cunene e do kuando-kubango, que teve lugar na sala nobre da Administração Municipal do Namibe, a margem dos festejos do 37º aniversário da independência nacional, eleito para esta laboriosa província do litoral sul de Angola.
O Governador António Didalelwa disse á voz de América que este número «208 mil», apenas diz respeito aqueles angolanos que de um tempo a esta parte, sobreviveram da solidariedade de pessoas vizinhas, um acto peculiar ás origens culturais da população do Rei Mandume Ya Ndemufayo.
Hoje, sublinha o Governante, não têm nada para a sobrevivência e “esperam de nós enquanto governantes”, para atenuar o seu sofrimento, havendo a necessidade imperioso de socorro imediato.
Já o Governador da Huila, João Marcelino Tyipingue, disse que a viabilização das vias de acesso na Província da Huila é uma necessidade urgente que constou no leque das preocupações apresentadas ao Vice Presidente da república Manuel Vicente.
Defendeu por outro lado a solução dos problemas sociais das comunidades que se encontra nas zonas neutras, ao longo das fronteiras das províncias vizinhas, desta região sul de Angola.
O impacto das consequências da estiagem, a formação de quadros e as dividas públicas do governo, com a classe empresarial do Kuando-Kubango, são de entre os problemas apresentados pelo Governador Higino Carneiro, ao Vice Presidente da republica Manuel Vicente..
Higino Carneiro acredita no desenvolvimento a curto e médio prazo da província do Kuando Kubango com o empenho daquela população, deixando de ser terra do fim do mundo para a nova denominação,”Terras do progresso”.
Segundo o Governador do Cunene, Dr. António Idalelwa, a população vizinha das casas das vítimas, que ao longo dos dias foram prestando socorro, adeixaram de prestar apoios por alegada rotura de stocks nas famílias.
O governador Idalelwa levou a preocupação á consideração do Vice-presidente da Republica de Angola, engenheiro Manuel Vicente, durante o encontro com os governadores do Namibe, Huila, Cunene e do kuando-kubango, que teve lugar na sala nobre da Administração Municipal do Namibe, a margem dos festejos do 37º aniversário da independência nacional, eleito para esta laboriosa província do litoral sul de Angola.
O Governador António Didalelwa disse á voz de América que este número «208 mil», apenas diz respeito aqueles angolanos que de um tempo a esta parte, sobreviveram da solidariedade de pessoas vizinhas, um acto peculiar ás origens culturais da população do Rei Mandume Ya Ndemufayo.
Hoje, sublinha o Governante, não têm nada para a sobrevivência e “esperam de nós enquanto governantes”, para atenuar o seu sofrimento, havendo a necessidade imperioso de socorro imediato.
Já o Governador da Huila, João Marcelino Tyipingue, disse que a viabilização das vias de acesso na Província da Huila é uma necessidade urgente que constou no leque das preocupações apresentadas ao Vice Presidente da república Manuel Vicente.
Defendeu por outro lado a solução dos problemas sociais das comunidades que se encontra nas zonas neutras, ao longo das fronteiras das províncias vizinhas, desta região sul de Angola.
O impacto das consequências da estiagem, a formação de quadros e as dividas públicas do governo, com a classe empresarial do Kuando-Kubango, são de entre os problemas apresentados pelo Governador Higino Carneiro, ao Vice Presidente da republica Manuel Vicente..
Higino Carneiro acredita no desenvolvimento a curto e médio prazo da província do Kuando Kubango com o empenho daquela população, deixando de ser terra do fim do mundo para a nova denominação,”Terras do progresso”.