Rebeldes do M23 instalaram sistema de cobrança de impostos e controlo de viajantes e estão também a recrutar crianças-soldados
O chefe da missão de capacetes azuis na República Democrática do Congo, queixou-se que o grupo rebelde M23 está a entrincheirar-se cada vez mais em algumas áreas a leste do país, onde centenas de milhares de civis têm fugido da luta entre o exército e a rebelião nos últimos seis meses.
O chefe dos capacetes azuis, Hervé Ladsous disse que os rebeldes, cujo número não é superior a 2 mil homens e composto maioritariamente de desertores do exército congolês, está firmemente enraizado no território de Rutshuru na provincia do Kivu Norte. A área fica apenas a cerca de 80 quilómetros da capital regional, Goma.
“O que fazem eles lá? Tudo. Eles estabeleceram um administração de facto. Cobram impostos e controlam todos aqueles que atravessam a área. Eles certamente que maltratam as pessoas. Civis têm fugido, porque podem ser mortos. As mulheres fogem porque senão são violadas. As crianças são tembém recrutadas em larga escala como crianças soldados e tratadas como escravos – e como escravos sexuais em alguns casos.”
Hervé Ladsous ser “absolutamente inaceitável” e que é uma violação a soberania da República Democrática do Congo. O mesmo insistiu ainda de que devem parar os apoios estrangeiros aos rebeldes.
A fuga na semana passada de informações constantes num relatório das Nações Unidas indicava que os países vizinhos o Ruanda e Uganda estavam a dar apoio militar aos rebeldes do M23. Os dois países negarem no entanto a acusação. Na Sexta-feira o Conselho de Segurança da ONU anunciou a sua intenção em aplicar sanções aos líderes do M23 e outros espoliadores da paz e estabilidade na região.
O chefe de capacetes azuis disse que tudo indica que os rebeldes tinham estado a mudar de posições nas ultimas semanas, em direcção ao norte se tenha parado. Hervé Ladsous afirmou ser importante que não avançassem em direcção a cidade de Goma. Para ele a missão de paz, MONUSCO deve apoiar as forças congolesas e usar se necessário os seus recursos incluindo helicópteros de ataque para proteger os civis dos rebeldes.
A conferencia internacional sobre a Região dos Grandes Lagos, um grupo de cooperação para o desenvolvimento e segurança regional, já iniciou a implementar a sua iniciativa para a supervisão da fronteira em torno da cidade de Goma.
Hervé Ladsous disse que as Nações Unidas devem seguir de perto a composição desta força e ver como coordenará com a MONUSCO assim como determinar como as duas forças poderiam definir as suas especificidades e partilhar objectivos.
O conflito que dura há seis meses entre o exército congolês e a rebelião do M23, já provocou mais de 260 mil deslocados com 60 mil refugiados a fugirem da violência.
O chefe dos capacetes azuis, Hervé Ladsous disse que os rebeldes, cujo número não é superior a 2 mil homens e composto maioritariamente de desertores do exército congolês, está firmemente enraizado no território de Rutshuru na provincia do Kivu Norte. A área fica apenas a cerca de 80 quilómetros da capital regional, Goma.
“O que fazem eles lá? Tudo. Eles estabeleceram um administração de facto. Cobram impostos e controlam todos aqueles que atravessam a área. Eles certamente que maltratam as pessoas. Civis têm fugido, porque podem ser mortos. As mulheres fogem porque senão são violadas. As crianças são tembém recrutadas em larga escala como crianças soldados e tratadas como escravos – e como escravos sexuais em alguns casos.”
Hervé Ladsous ser “absolutamente inaceitável” e que é uma violação a soberania da República Democrática do Congo. O mesmo insistiu ainda de que devem parar os apoios estrangeiros aos rebeldes.
A fuga na semana passada de informações constantes num relatório das Nações Unidas indicava que os países vizinhos o Ruanda e Uganda estavam a dar apoio militar aos rebeldes do M23. Os dois países negarem no entanto a acusação. Na Sexta-feira o Conselho de Segurança da ONU anunciou a sua intenção em aplicar sanções aos líderes do M23 e outros espoliadores da paz e estabilidade na região.
O chefe de capacetes azuis disse que tudo indica que os rebeldes tinham estado a mudar de posições nas ultimas semanas, em direcção ao norte se tenha parado. Hervé Ladsous afirmou ser importante que não avançassem em direcção a cidade de Goma. Para ele a missão de paz, MONUSCO deve apoiar as forças congolesas e usar se necessário os seus recursos incluindo helicópteros de ataque para proteger os civis dos rebeldes.
A conferencia internacional sobre a Região dos Grandes Lagos, um grupo de cooperação para o desenvolvimento e segurança regional, já iniciou a implementar a sua iniciativa para a supervisão da fronteira em torno da cidade de Goma.
Hervé Ladsous disse que as Nações Unidas devem seguir de perto a composição desta força e ver como coordenará com a MONUSCO assim como determinar como as duas forças poderiam definir as suas especificidades e partilhar objectivos.
O conflito que dura há seis meses entre o exército congolês e a rebelião do M23, já provocou mais de 260 mil deslocados com 60 mil refugiados a fugirem da violência.