"Essa televisão promove até a promiscuidade sexual, promove até o nudismo"
Makuta Nkondo diz que a comunicação social angolana em alguns casos é responsável pela promoção e inculturação de aspectos negativos aos hábitos e costumes da tradição Bantu.
“Estes são os efeitos negativos da globalização. O canal 2 da TPA se dependesse de mim seria abolida. Essa televisão promove a homossexualidade, promove até a promiscuidade sexual, promove até o nudismo. Promove tudo que é negativo do ponto de vista da sexualidade”.
Makuta Nkondo entende que o canal 2 da televisão angolano é um veículo fundamental que faz parte da televisão oficial de Angola e que faz a política televisiva do Estado.
“O canal 2 da TPA é um empecilho que temos a propósito da nossa cultura bantu, é um canal que deve ser abolido. O Governo devia tomar medida para pôr fim a este canal”.
A não discriminação dos homossexuais seria a atitude mais aceitável para coabitação harmoniosa entre os povos. O psicólogo Carlinhos Zassala entende que o problema deve ser visto numa visão mais global. Descriminar não seria o caminho mais adequado que se deve adoptar. Hoje em dia a discriminação é um estigma, tal como acontece com as pessoas que sofrem de SIDA, disse.
Comportamento que foge normalidade
O melhor seria compreender e ver em que medida devemos ajudar as pessoas com este comportamento que foge à normalidade. É importante, segundo psicólogo, analisar a predominância desta orientação e ver a possibilidade de se aplicar uma terapia.
O jornalista Makuta Nkondo apresentou ainda uma outra visão sobre o assunto. Para o ex-deputado da UNITA, por força de um decreto o Governo angolano devia proibir a homossexualidade dentro das suas fronteiras.”O Executivo angolano tem que exarar um decreto que proíbe a homossexualidade ou o lesbianismo em Angola. Toda determinação do executivo é respeitada, só a força de um decreto pode proibir a exemplo de outros países como o Uganda”.
A homossexualidade é uma preocupação silenciosa que ainda não despertou atenção dos políticos angolanos para uma possível legislação. O jurista Mbote André julga que "esta prática é uma realidade nova para Angola que do ponto de vista legislativo ainda está no silêncio". "Na lei angolana não existe claramente um tratamento penal sobre a questão, mas ela deve ser vista na perspectiva moral", salientou.
“Estes são os efeitos negativos da globalização. O canal 2 da TPA se dependesse de mim seria abolida. Essa televisão promove a homossexualidade, promove até a promiscuidade sexual, promove até o nudismo. Promove tudo que é negativo do ponto de vista da sexualidade”.
Makuta Nkondo entende que o canal 2 da televisão angolano é um veículo fundamental que faz parte da televisão oficial de Angola e que faz a política televisiva do Estado.
A não discriminação dos homossexuais seria a atitude mais aceitável para coabitação harmoniosa entre os povos. O psicólogo Carlinhos Zassala entende que o problema deve ser visto numa visão mais global. Descriminar não seria o caminho mais adequado que se deve adoptar. Hoje em dia a discriminação é um estigma, tal como acontece com as pessoas que sofrem de SIDA, disse.
Comportamento que foge normalidade
O melhor seria compreender e ver em que medida devemos ajudar as pessoas com este comportamento que foge à normalidade. É importante, segundo psicólogo, analisar a predominância desta orientação e ver a possibilidade de se aplicar uma terapia.
O jornalista Makuta Nkondo apresentou ainda uma outra visão sobre o assunto. Para o ex-deputado da UNITA, por força de um decreto o Governo angolano devia proibir a homossexualidade dentro das suas fronteiras.”O Executivo angolano tem que exarar um decreto que proíbe a homossexualidade ou o lesbianismo em Angola. Toda determinação do executivo é respeitada, só a força de um decreto pode proibir a exemplo de outros países como o Uganda”.
A homossexualidade é uma preocupação silenciosa que ainda não despertou atenção dos políticos angolanos para uma possível legislação. O jurista Mbote André julga que "esta prática é uma realidade nova para Angola que do ponto de vista legislativo ainda está no silêncio". "Na lei angolana não existe claramente um tratamento penal sobre a questão, mas ela deve ser vista na perspectiva moral", salientou.