O governo comprometeu-se em aumentar os salários e subsídios
SÃO TOMÉ —
O SINPRESTP Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe, avisa que é grande o descontentamento e que a qualquer momento a paciência dos docentes pode atingir o limite.
A implementação do estatuto de carreira, o documento que comtempla a melhoria dos salários e subsídios da classe, constitui a principal reivindicação dos professores que ameaçam paralisar as aulas em todos os níveis de ensino.
O governo comprometeu-se em aumentar os salários e subsídios a partir de Janeiro de 2013 mas segundo os professores já lá vão quase cinco meses e não há qualquer sinal de implementação do estatuto de carreira docente.
Perante a ameaça dos professores de paralisar as aulas já na recta final do ano lectivo o ministério da educação agendou para esta terça-feira um encontro com os responsáveis do SINPRESTP.
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A implementação do estatuto de carreira, o documento que comtempla a melhoria dos salários e subsídios da classe, constitui a principal reivindicação dos professores que ameaçam paralisar as aulas em todos os níveis de ensino.
O governo comprometeu-se em aumentar os salários e subsídios a partir de Janeiro de 2013 mas segundo os professores já lá vão quase cinco meses e não há qualquer sinal de implementação do estatuto de carreira docente.
Perante a ameaça dos professores de paralisar as aulas já na recta final do ano lectivo o ministério da educação agendou para esta terça-feira um encontro com os responsáveis do SINPRESTP.