ADI diz que moção de censura foca casos de corrupção e de violação da liberdade de expressão.
O partido Acção Democrática Independente (ADI), agora na oposição introduziu na Assembleia nacional uma moção de censura ao XV Governo Constitucional de São Tomé e Príncipe liderado por Gabriel Costa.
A moção de censura, segundo Levy Nazaré Secretário-geral do ADI, está fundamentada em três questões principais, nomeadamente: os alegados casos de corrupção com o envolvimento dos Ministros do Governo de Gabriel Costa, as violações a liberdade de expressão, com a proibição de manifestação pela Polícia Nacional e o silêncio do Governo face a estes acontecimentos.
O ADI havia proposto um debate na Assembleia Nacional com a presença do Primeiro-ministro, Gabriel Costa e do Ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar Sousa para discutir estas questões, mas a proposta foi reprovada na conferência dos líderes pelo MLSTP e PCD na última quarta-feira dia 17 de Julho.
Segundo Levy Nazaré, a moção de censura é uma forma de pressionar o Governo a comparecer na Assembleia Nacional para prestar esclarecimentos sobre os últimos acontecimentos que têm indignado não apenas o seu partido mas também a população são-tomense.
O ADI espera que o regimento seja cumprido e que na próxima terça-feira os deputados possam se reunir com a presença do Governo para discutir a moção de censura.
Tamara Águas
VOA/STP
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O ADI havia proposto um debate na Assembleia Nacional com a presença do Primeiro-ministro, Gabriel Costa e do Ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar Sousa para discutir estas questões, mas a proposta foi reprovada na conferência dos líderes pelo MLSTP e PCD na última quarta-feira dia 17 de Julho.
Segundo Levy Nazaré, a moção de censura é uma forma de pressionar o Governo a comparecer na Assembleia Nacional para prestar esclarecimentos sobre os últimos acontecimentos que têm indignado não apenas o seu partido mas também a população são-tomense.
O ADI espera que o regimento seja cumprido e que na próxima terça-feira os deputados possam se reunir com a presença do Governo para discutir a moção de censura.
Tamara Águas
VOA/STP