Analistas angolanas manifestaram dúvidas sobre um relatório do desempenho da atividade do executivo, no primeiro trimestre de 2013 que afirmou, entre outras questões que o projeto “Água para todos” teve uma cobertura de 54%.
O documento disse mais de oito milhões de habitantes tem acesso a agua, dos quais 4 milhões de habitantes são das zonas rurais.
Mas a jornalista e ativista Susana Mendes disse a realidade contrasta com estes dados apresentados pelo executivo.
"O que eu noto é discrepância muito grande entre a estatística e aquilo que notamos na realidade, não sei como são feitas estas estatísticas, ou como o governo está a trabalhar pra nos dar estas explicações," disse.
"O relatório fala de mais de oito milhões de habitantes que têm acesso a agua canalizada, dos quais mais de 4 milhões estão nas zonas rurais mas quando visitamos estas zonas rurais não há lá agua," acrescentou.
Em relação a energia elétrica diz Suzana Mendes, acontece o mesmo, no papel aumentou a capacidade mas na pratica não se vê nada.
A jurista Lurdes Caposso crê que enquanto houver excessiva individualização das pessoas e não se verificar um maior ênfase nass questões fundamentais como a educação o nosso Índice de Desenvolvimento Humano vai continuar em baixo.
A economista Branca do Espírito Santo vê algum ganho na divulgação destes relatórios desde que todos os cidadãos contribuam cada um a sua maneira.
"Neste particular acho que todos angolanos temos a ganhar, temos 'e que dar uma forca para que se melhore o Índice de Desenvolvimento Humano," disse
O documento disse mais de oito milhões de habitantes tem acesso a agua, dos quais 4 milhões de habitantes são das zonas rurais.
Mas a jornalista e ativista Susana Mendes disse a realidade contrasta com estes dados apresentados pelo executivo.
"O que eu noto é discrepância muito grande entre a estatística e aquilo que notamos na realidade, não sei como são feitas estas estatísticas, ou como o governo está a trabalhar pra nos dar estas explicações," disse.
"O relatório fala de mais de oito milhões de habitantes que têm acesso a agua canalizada, dos quais mais de 4 milhões estão nas zonas rurais mas quando visitamos estas zonas rurais não há lá agua," acrescentou.
Em relação a energia elétrica diz Suzana Mendes, acontece o mesmo, no papel aumentou a capacidade mas na pratica não se vê nada.
A jurista Lurdes Caposso crê que enquanto houver excessiva individualização das pessoas e não se verificar um maior ênfase nass questões fundamentais como a educação o nosso Índice de Desenvolvimento Humano vai continuar em baixo.
A economista Branca do Espírito Santo vê algum ganho na divulgação destes relatórios desde que todos os cidadãos contribuam cada um a sua maneira.
"Neste particular acho que todos angolanos temos a ganhar, temos 'e que dar uma forca para que se melhore o Índice de Desenvolvimento Humano," disse