Sandra Cordeiro, considerada uma das vozes angolanas mais representativas do afrojazz em Angola
LUANDA —
A artista Sandra Cordeiro apresentou no passado mês de Março, na Praça da Independência, em Luanda, a sua segunda obra discográfica, intitulada “Luandense”, durante uma sessão de venda e assinatura de autógrafos.
Título de uma das 11 faixas e um claro tributo à cidade que a viu nascer, “Luandense” é, de acordo com a cantora, um álbum diferente do primeiro em termos de ritmos e sonoridades.
O álbum “está conforme quis, embora não tenha trabalhado com muitos artistas que desejei por motivos de agenda”, acrescentou a autora de “Tata Nzambi”.
Além de trabalhar com uma produtora diferente, “Luandense” inclui os géneros afro, semba, massemba, pop, funk, smooth jazz, reggae, afrobeat e pop rock, fruto da participação de artistas de várias origens.
Entre eles, destacam-se o moçambicano Jimmy Dudlu, o angolano Nino Jazz e o brasileiro Paulo Calasans, que trabalha com grandes nomes da Música Popular Brasileira, como Djavan e Gal Costa.
Participam ainda o baterista congolês Kissangwa Junior, que também cantou em lingala num dueto, o baterista Carlinhos Bala, os brasileiros Torcuato Mariano (guitarra e violão) e Arthur Maia (baixo), e os angolanos Dalú Roger, Hélio Cruz, Isaú Baptista, e Yami.
Feliz pelo resultado do CD, Sandra Cordeiro, considerada uma das vozes angolanas mais representativas do restrito universo do afrojazz em Angola, disse ter cinco composições de sua autoria e de Filipe Mukenga, Filipe Zau, Jack Nkanga, Kizua Gourgel e Totó que expressam o amor, liberdade, superação e valorização da identidade cultural angolana.
Título de uma das 11 faixas e um claro tributo à cidade que a viu nascer, “Luandense” é, de acordo com a cantora, um álbum diferente do primeiro em termos de ritmos e sonoridades.
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O álbum “está conforme quis, embora não tenha trabalhado com muitos artistas que desejei por motivos de agenda”, acrescentou a autora de “Tata Nzambi”.
Além de trabalhar com uma produtora diferente, “Luandense” inclui os géneros afro, semba, massemba, pop, funk, smooth jazz, reggae, afrobeat e pop rock, fruto da participação de artistas de várias origens.
Entre eles, destacam-se o moçambicano Jimmy Dudlu, o angolano Nino Jazz e o brasileiro Paulo Calasans, que trabalha com grandes nomes da Música Popular Brasileira, como Djavan e Gal Costa.
Participam ainda o baterista congolês Kissangwa Junior, que também cantou em lingala num dueto, o baterista Carlinhos Bala, os brasileiros Torcuato Mariano (guitarra e violão) e Arthur Maia (baixo), e os angolanos Dalú Roger, Hélio Cruz, Isaú Baptista, e Yami.
Feliz pelo resultado do CD, Sandra Cordeiro, considerada uma das vozes angolanas mais representativas do restrito universo do afrojazz em Angola, disse ter cinco composições de sua autoria e de Filipe Mukenga, Filipe Zau, Jack Nkanga, Kizua Gourgel e Totó que expressam o amor, liberdade, superação e valorização da identidade cultural angolana.