Dirigente do Galo Negro diz que autoridades máximas aceitam violênsia ontra a oposição
A Unita voltou a acusar o MPLA de responsabilidade pelos assassinatos de seus membros em Kassongue, no Kwanza Sul, no passado dia 9deste mês.
O presidente da Unita Isaías Samakuva deslocou-se ao município de Kassongue no Cuanza-Sul, para reafirmar que foram os dirigentes do MPLA que organizaram os assassinatos dos três membros do seu partido,
Samakuva que discursava na localidade de Kassongue, depois de ter prestado condolências às famílias das vitimas, disse não ter dúvidas que o acto contou com a conivência e cumplicidade dos responsáveis máximos do partido que governa Angola.
"O que está ocorrer no país e o que aconteceu aqui no Kassongue é algo organizado com a cumplicidade e conivência dos dirigentes do país", acusou.
O líder do Galo Negro disse não entender que em 12 anos de paz, o MPLA
continue com actos de intolerância política.
O presidente da Unita reuniu-secom o administrador em exercício de Kassongue, Ferreira Júnior para obter explicações sobre o que aconteceu no dia 9, que disse que esclareceu tudo que se passou ao presidente da UNITA.
"Tratamos de informar ao senhor presidente (da Unita) o que a administração está a fazer a volta dos incidentes do dia 9 e acredito que o senhor presidente sai daqui esclarecido", assegurou.
Samakuva teve outra percepção do encontro:“Aquilo que ele nos diz não tem razão de ser".
Recorde-se que anteriormente as autoridades responsabilizaram a Unita pela violência afirmando que os militantes daquele partido da oposição tinham mudado à ultima hora o precurso da programada manifestação levando a confrontos que resultaram na morte dos três militantes.
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O presidente da Unita Isaías Samakuva deslocou-se ao município de Kassongue no Cuanza-Sul, para reafirmar que foram os dirigentes do MPLA que organizaram os assassinatos dos três membros do seu partido,
Samakuva que discursava na localidade de Kassongue, depois de ter prestado condolências às famílias das vitimas, disse não ter dúvidas que o acto contou com a conivência e cumplicidade dos responsáveis máximos do partido que governa Angola.
"O que está ocorrer no país e o que aconteceu aqui no Kassongue é algo organizado com a cumplicidade e conivência dos dirigentes do país", acusou.
O líder do Galo Negro disse não entender que em 12 anos de paz, o MPLA
continue com actos de intolerância política.
O presidente da Unita reuniu-secom o administrador em exercício de Kassongue, Ferreira Júnior para obter explicações sobre o que aconteceu no dia 9, que disse que esclareceu tudo que se passou ao presidente da UNITA.
"Tratamos de informar ao senhor presidente (da Unita) o que a administração está a fazer a volta dos incidentes do dia 9 e acredito que o senhor presidente sai daqui esclarecido", assegurou.
Samakuva teve outra percepção do encontro:“Aquilo que ele nos diz não tem razão de ser".
Recorde-se que anteriormente as autoridades responsabilizaram a Unita pela violência afirmando que os militantes daquele partido da oposição tinham mudado à ultima hora o precurso da programada manifestação levando a confrontos que resultaram na morte dos três militantes.
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