Três militantes da UNITA foram mortos na província do Kwanza Sul por militantes do MPLA quando tentavam celebrar a fundação do seu partido.
O incidente ocorreu numa aérea junto à fronteira da província do Huambo.
O Secretário provincial da UNITA para a Informação e Marketing, Celestino Bartolomeu, disse que os dirigentes do seu partido naquela zona tinham seguido todas as normas legais para avisarem as autoridades da intensão da “movimentação” que tencionavam fazer.
Um dos militantes mortos era o secretário do comité local da UNITA.
Bartolomeu disse que os militantes tinham sido mortos “à catanada e pedrada”.
A UNITA tinha contactado o governador provincial sobre o incidente mas este disse tratar-se de uma ocorrência policial.
Segundo o porta-voz da UNITA, a polícia disse que os confrontos se tinham dado devido ao facto dos militantes da UNITA não terem obedecido às ordens da polícia e terem cometidos “desacatos”.
O secretário municipal e o secretário para a organização do partido foram detidos pela polícia, disse Bartolomeu.
“A UNITA considera que 11 anos depois da assinatura dos acordos de paz não há a necessidade de se estarem a perder vidas humanas quando se está realmente preparado para os desafios da reconciliação nacional,” disse
“O que se passou não se justifica”, disse este dirigente que avisou que se o seu partido “não contiver a emoção dos militantes isto pode acabar mal”.
O incidente ocorreu numa aérea junto à fronteira da província do Huambo.
O Secretário provincial da UNITA para a Informação e Marketing, Celestino Bartolomeu, disse que os dirigentes do seu partido naquela zona tinham seguido todas as normas legais para avisarem as autoridades da intensão da “movimentação” que tencionavam fazer.
Um dos militantes mortos era o secretário do comité local da UNITA.
Bartolomeu disse que os militantes tinham sido mortos “à catanada e pedrada”.
A UNITA tinha contactado o governador provincial sobre o incidente mas este disse tratar-se de uma ocorrência policial.
Segundo o porta-voz da UNITA, a polícia disse que os confrontos se tinham dado devido ao facto dos militantes da UNITA não terem obedecido às ordens da polícia e terem cometidos “desacatos”.
O secretário municipal e o secretário para a organização do partido foram detidos pela polícia, disse Bartolomeu.
“A UNITA considera que 11 anos depois da assinatura dos acordos de paz não há a necessidade de se estarem a perder vidas humanas quando se está realmente preparado para os desafios da reconciliação nacional,” disse
“O que se passou não se justifica”, disse este dirigente que avisou que se o seu partido “não contiver a emoção dos militantes isto pode acabar mal”.