Lloyd Mabuza e uma suposta cúmplice de nacionalidade moçambicana, por sinal, tia de três das vítimas, estão a ser julgados pelo Tribunal Regional de Graskop.
Cinco meninas moçambicanas, com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos de idade, foram traficadas para Sabie, uma pequena cidade da província de Mpumalanga, parte nordeste da África do Sul.
O autor do crime é um empresário sul-africano de 60 anos, que as mantinha cativas numa casa e as tratava como escravas do sexo.
O empresário, de nome Lloyde Mabuza, tem ligações ao ANC, partido no poder na África do Sul.
Segundo as autoridades sul-africanas, as violações eram sistemáticas e aconteceram entre os anos 2009 e 2012.
Lloyd Mabuza e uma suposta cúmplice de nacionalidade moçambicana, por sinal tia de 3 das vítimas, estão a ser julgados pelo Tribunal Regional de Graskop.
O tribunal já começou a ouvir as vítimas, mas as sessões do julgamento foram interrompidas e vão ser retomadas em Janeiro próximo.
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O autor do crime é um empresário sul-africano de 60 anos, que as mantinha cativas numa casa e as tratava como escravas do sexo.
O empresário, de nome Lloyde Mabuza, tem ligações ao ANC, partido no poder na África do Sul.
Segundo as autoridades sul-africanas, as violações eram sistemáticas e aconteceram entre os anos 2009 e 2012.
Lloyd Mabuza e uma suposta cúmplice de nacionalidade moçambicana, por sinal tia de 3 das vítimas, estão a ser julgados pelo Tribunal Regional de Graskop.
O tribunal já começou a ouvir as vítimas, mas as sessões do julgamento foram interrompidas e vão ser retomadas em Janeiro próximo.