Declaração de bens por parte de governantes deveria ser institucionalizada.
O ministério público angolano deve assumir as suas responsabilidades e investigar as acusações de corrupção ao mais alto nível do Estado, disse o economista Fernando Gomes.
“Dinheiros são desviados e ouvimos aqui e ali que pessoas bem colocadas na hierarquia do Estado estão envolvidas", reiterou.
Gomes lamentou a ausência de declaração de bens dos indivíduos que se propõem em entrar para o governo.
"Não há controlo, ninguém faz declaração de bens antes de assumir cargos no governo”, aifrmou, acrescentando que esta situação “faz com que nós não saibamos quem é quem e como é que conseguem obter os dinheiros",
O economista disse que noutros países se investiga de onde vêm os recursos de governantes ,mas em Angola “as pessoas não declaram os seus bens, assumem posições no governo e saem de lá ricos”.
Por isso, concluiu o professor, "haver uma guerra desenfreada para os cargos de chefia e de direcção em Angola".
Tentativas para obtermos a reacção do Governo e do MPLA fracassaram.
“Dinheiros são desviados e ouvimos aqui e ali que pessoas bem colocadas na hierarquia do Estado estão envolvidas", reiterou.
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Gomes lamentou a ausência de declaração de bens dos indivíduos que se propõem em entrar para o governo.
"Não há controlo, ninguém faz declaração de bens antes de assumir cargos no governo”, aifrmou, acrescentando que esta situação “faz com que nós não saibamos quem é quem e como é que conseguem obter os dinheiros",
O economista disse que noutros países se investiga de onde vêm os recursos de governantes ,mas em Angola “as pessoas não declaram os seus bens, assumem posições no governo e saem de lá ricos”.
Por isso, concluiu o professor, "haver uma guerra desenfreada para os cargos de chefia e de direcção em Angola".
Tentativas para obtermos a reacção do Governo e do MPLA fracassaram.