A oposição angolana quer levar a debate na próxima sessão do parlamento a corrupção, o desalojamento forçado de cidadãos e a criminalidade.
Os debates devem começar já no próximo dia 20 de Fevereiro e o grupo parlamentar da UNITA escolheu o tema criminalidade para o debate da próxima semana.
O líder da bancada Raul Danda acredita que já está tudo acertado para que o índice de criminalidade no país seja o tema para o pontapé de saída.
Com muita sede para os debates, Danda pensa já no tema corrupção a seguir a Fevereiro.
A bancada da CASA-CE também está ansiosa para o arranque dos debates parlamentares.
O presidente da coligação Abel Chivukuvuku disse à VOA que o problema dos desalojamentos de cidadãos protagonizados pelo governo é a primeira aposta do seu grupo.
"A Assembleia Nacional havia aprovado uma resolução a sugerir ao Governo as formas como deviam ser feitos os desalojamentos de populares, mas o Governo não tem respeitado esta resolução da Assembleia Nacional”, denuncia.
“Por isso o nosso grupo parlamentar vai promover o debate sobre esta resolução,” acrescentou Chivukuvuku que avisou no entanto que “provavelmente a Assembleia Nacional não vai aceitar mas esta é a nossa proposta".
Os debates devem começar já no próximo dia 20 de Fevereiro e o grupo parlamentar da UNITA escolheu o tema criminalidade para o debate da próxima semana.
O líder da bancada Raul Danda acredita que já está tudo acertado para que o índice de criminalidade no país seja o tema para o pontapé de saída.
Com muita sede para os debates, Danda pensa já no tema corrupção a seguir a Fevereiro.
A bancada da CASA-CE também está ansiosa para o arranque dos debates parlamentares.
O presidente da coligação Abel Chivukuvuku disse à VOA que o problema dos desalojamentos de cidadãos protagonizados pelo governo é a primeira aposta do seu grupo.
"A Assembleia Nacional havia aprovado uma resolução a sugerir ao Governo as formas como deviam ser feitos os desalojamentos de populares, mas o Governo não tem respeitado esta resolução da Assembleia Nacional”, denuncia.
“Por isso o nosso grupo parlamentar vai promover o debate sobre esta resolução,” acrescentou Chivukuvuku que avisou no entanto que “provavelmente a Assembleia Nacional não vai aceitar mas esta é a nossa proposta".
