O encontro de segunda-feira entre o governo e a Renamo voltou a mostrar falta de flexibilidade de parte-a-parte.
O governo e a Renamo terminaram a sua 14 ronda negocial sem chegarem a acordo. As conversações destinam-se a tentar por fim à tensão político-militar que culminou com os ataques mortíferos do início do ano.
Contrariando todas as expectativas que eram desenhadas depois dos acordos parciais conseguidos há duas semanas, o encontro de segunda-feira, voltou a mostrar falta de vontade de cedência de parte-a-parte.
Francisco Macuiane mostrava no final do encontro, a desilusão da delegação da Renamo.
Por seu turno, José Pacheco, chefe da delegação do governo, culpabilizava a Renamo pela falta de progressos.
Pacheco disse que a intransigência da Renamo é a causa da longevidade deste diálogo que já virou um seriado sem fim e que da parte governamental, há toda a vontade de avançar, inclusive para o frente-a-frente entre Guebuza e Dhlakama.
Com mais um impasse terminou portanto mais uma ronda. A próxima poderá acontecer ainda dentro desta semana, conforme concluíram as partes.
Depois do ultimato feito na semana finda pelo líder da Renamo, que ameaçou romper com o diálogo caso houvesse novo impasse, resta agora saber qual será a posição a tomar pelo partido de Afonso Dhlakama.
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Francisco Macuiane mostrava no final do encontro, a desilusão da delegação da Renamo.
Por seu turno, José Pacheco, chefe da delegação do governo, culpabilizava a Renamo pela falta de progressos.
Pacheco disse que a intransigência da Renamo é a causa da longevidade deste diálogo que já virou um seriado sem fim e que da parte governamental, há toda a vontade de avançar, inclusive para o frente-a-frente entre Guebuza e Dhlakama.
Com mais um impasse terminou portanto mais uma ronda. A próxima poderá acontecer ainda dentro desta semana, conforme concluíram as partes.
Depois do ultimato feito na semana finda pelo líder da Renamo, que ameaçou romper com o diálogo caso houvesse novo impasse, resta agora saber qual será a posição a tomar pelo partido de Afonso Dhlakama.