Pais do adolescente avistaram-se com diplomatas da União Europeia para pedirem ajuda; Bloco Democrático lança campanha em prol do activista
O adolescente activista cívico Manuel Chivonde Baptista Nito Alves detido em Setembro por mandar imprimir tshirts com slogans contra o presidente José Eduardo dos Santos começou uma greve de fome Domingo à noite.
Nito Alves foi preso a 12 de Setembro.
Isto ao mesmo tempo que os seus pais se avistavam com diplomatas da União Europeia para lhes pedir que exerçam pressões sobre Luanda para a libertação do seu filho.
No encontro com responsáveis da União Europeia em Angola, os pais apresentaram a situação do seu filho.
Fernando Baptista, pai de Nito Alves, disse ter recebido a garantia de que o caso será levado a Bruxelas e que posteriormente a União Europeia poderá contactar as entidades angolanas para pedir a soltura do adolescente.
“Os passos que eles prometeram dar é informar a Comunidade Europeia em Bruxelas e só assim é que vão manter o contacto com o Governo de Angola” disse acrescentando que o encontro ora realizado foi salutar:
“Espero que ajam tal como se conversou lá,” acrescentou.
Uma campanha “Deixem o Nito fazer os exames”, foi lançada na tarde Segunda-feira pela juventude do Bloco Democrático no largo do Primeiro de Maio com velas acesas para exigirem às autoridades que permitam a Nito Alves fazer os exames escolares que começaram hoje.
A Amnistia Internacional tinha já lançado uma campanha pedindo aos angolanos para escreverem ás autoridades pedindo a libertação do jovem
Nito Alves foi preso a 12 de Setembro.
Isto ao mesmo tempo que os seus pais se avistavam com diplomatas da União Europeia para lhes pedir que exerçam pressões sobre Luanda para a libertação do seu filho.
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No encontro com responsáveis da União Europeia em Angola, os pais apresentaram a situação do seu filho.
Fernando Baptista, pai de Nito Alves, disse ter recebido a garantia de que o caso será levado a Bruxelas e que posteriormente a União Europeia poderá contactar as entidades angolanas para pedir a soltura do adolescente.
“Os passos que eles prometeram dar é informar a Comunidade Europeia em Bruxelas e só assim é que vão manter o contacto com o Governo de Angola” disse acrescentando que o encontro ora realizado foi salutar:
“Espero que ajam tal como se conversou lá,” acrescentou.
Uma campanha “Deixem o Nito fazer os exames”, foi lançada na tarde Segunda-feira pela juventude do Bloco Democrático no largo do Primeiro de Maio com velas acesas para exigirem às autoridades que permitam a Nito Alves fazer os exames escolares que começaram hoje.
A Amnistia Internacional tinha já lançado uma campanha pedindo aos angolanos para escreverem ás autoridades pedindo a libertação do jovem