Aquela organização desafiou os seus membros e cidadãos de todo o mundo a escreverem às autoridades de Luanda a pedir a libertação de Nito Alves.
Marishe Castro, da Amnistia Internacional, disse à Voz da América acreditar que a pressão internacional irá obrigar as autoridades de Angola a libertar Nito Alves.
“Os nossos membros espalhados pelo mundo vão contactar os seus governos para que apresentem o caso através das suas embaixadas em Angola directamente ao Governo”, explica Castro.
Caso essa pressão internacional não surtir efeitos, a Amnistia Internacional admite recorrer às Nações Unidas, nomeadamente junto do Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias.
Manuel Chivonde Nito Alves foi preso a 12 de Setembro de 2013, no município de Viana, em Luanda, por mandar imprimir t-shirts com slogans contra o presidente angolano que iam ser usadas por um grupo de jovens denominado Movimento Revolucionário Angolano- MRA numa manifestação prevista para 19 de Setembro.
Marishe Castro, da Amnistia Internacional, disse à Voz da América acreditar que a pressão internacional irá obrigar as autoridades de Angola a libertar Nito Alves.
“Os nossos membros espalhados pelo mundo vão contactar os seus governos para que apresentem o caso através das suas embaixadas em Angola directamente ao Governo”, explica Castro.
Caso essa pressão internacional não surtir efeitos, a Amnistia Internacional admite recorrer às Nações Unidas, nomeadamente junto do Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias.
Manuel Chivonde Nito Alves foi preso a 12 de Setembro de 2013, no município de Viana, em Luanda, por mandar imprimir t-shirts com slogans contra o presidente angolano que iam ser usadas por um grupo de jovens denominado Movimento Revolucionário Angolano- MRA numa manifestação prevista para 19 de Setembro.