Comportamento da tripulação "deixa muito a desejar", diz a marinha nigeriana, que, com a ajuda das autoridades do Gana, encontrou-a a fazer a transferência do carregamento do Kerala.
A marinha nigeriana emitiu hoje uma declaração em que afirma que “deixa muito a desejar” o comportamento da tripulação do navio Kerala, alegadamente desviado por piratas ao largo de Angola.
A declaração dá assim crédito à alegação da marinha angolana de que teria havido colaboração entre a tripulação do navio e piratas que se faziam transportar num rebocador.
Na declaração, a marinha de guerra nigeriana disz que o Kerala foi localizado no passado dia 25 a cerca de 50 milhas náuticas a sudoeste da terminal petrolífera de Pennington. Três barcos patrulhas foram enviados para a zona e depararam com duas outras embarcações, o MT ITRI e o rebocador GARE, a fazerem a transferência dos produtos a bordo do Kerala “em violação das leis da Nigéria”.
A embarcação MT ITRI foi seguida até à zona de Lagos onde foi apreendida, continua o comunicado que acrescentou ter havido cooperação das autoridades do Gana na operação.
O Kerala, revela ainda o comunicado, encontra-se actualmente sob custódia do Gana no porto de Tema e agentes da Interpol estão a investigar as circunstâncias em que se deu o sequestro.
O navio encontrava-se ao serviço da petrolífera angolana Sonangol e ancorado ao largo de Luanda com um carregamento de 60 toneladas de gasóleo quando foi desviado com 27 tripulantes de nacionalidades indianas e filipinas.
O porta-voz da marinha de guerra angolana, capitão Augusto Alfredo, afirmou anteriormente não ter havido um acto de pirataria, mas sim um acto combinado entre os tripulantes do navio e um rebocador nigeriano.
O capitão Alfredo revelou que a tripulação do navio tinha actuado em conluio com um rebocador semelhante a outro usado em anteriores actos de pirataria.
ANa ocasião, a propietária do navio, Dynacom Management, negou que tivesse havido conluio entre os piratas e a tripulação e agirmou inclusive que um dos membros da tripulação tinha sido ferido.
A declaração dá assim crédito à alegação da marinha angolana de que teria havido colaboração entre a tripulação do navio e piratas que se faziam transportar num rebocador.
Na declaração, a marinha de guerra nigeriana disz que o Kerala foi localizado no passado dia 25 a cerca de 50 milhas náuticas a sudoeste da terminal petrolífera de Pennington. Três barcos patrulhas foram enviados para a zona e depararam com duas outras embarcações, o MT ITRI e o rebocador GARE, a fazerem a transferência dos produtos a bordo do Kerala “em violação das leis da Nigéria”.
A embarcação MT ITRI foi seguida até à zona de Lagos onde foi apreendida, continua o comunicado que acrescentou ter havido cooperação das autoridades do Gana na operação.
O Kerala, revela ainda o comunicado, encontra-se actualmente sob custódia do Gana no porto de Tema e agentes da Interpol estão a investigar as circunstâncias em que se deu o sequestro.
O navio encontrava-se ao serviço da petrolífera angolana Sonangol e ancorado ao largo de Luanda com um carregamento de 60 toneladas de gasóleo quando foi desviado com 27 tripulantes de nacionalidades indianas e filipinas.
O porta-voz da marinha de guerra angolana, capitão Augusto Alfredo, afirmou anteriormente não ter havido um acto de pirataria, mas sim um acto combinado entre os tripulantes do navio e um rebocador nigeriano.
O capitão Alfredo revelou que a tripulação do navio tinha actuado em conluio com um rebocador semelhante a outro usado em anteriores actos de pirataria.
ANa ocasião, a propietária do navio, Dynacom Management, negou que tivesse havido conluio entre os piratas e a tripulação e agirmou inclusive que um dos membros da tripulação tinha sido ferido.