Agentes e assistentes de educação estão há seis meses sem salários e subsídios.
Agentes de serviços e auxiliareis administrativos do sector de educação na província de Nampula, ameaçam desencadear a partir de amanha uma greve generalizada em revindicação de seis meses de salários e respectivos retroactivos.
Inicialmente a greve tinha sido marcada para o passado dia 1, tendo antes disso, o governo provincial na voz de Secretario Permanente Provincial prometido pagar os seis meses de salários até o passado dia 12 de Novembro, algo que não veio a concretizar-se.
“Quando no dia 12 fomos reclamar, disseram-nos que ia transferir os salários para as nossas contas o mais tardar dia 19. Dia 19 não aconteceu, voltamos a perguntar e agora não nos dessem nada. Estamos cansados de promessas falsas”, disseram alguns dos auxiliares ouvidos pela VOA.
Este momento, o grupo já emitiu um aviso de manifestação, tendo distribuído para todas as instituições do estado, incluindo a polícia da República de Moçambique.
“Devido ao prolongado tempo de espera dos nossos salários, já suspeitamos que a Direcção provincial de Educação consumiu os nossos salários com outras despesas” refere o pré-aviso hoje tornado público.
A VOA tentou sem sucesso ouvir os responsáveis da educação e finanças ao nível de Nampula. Na Educação, o porta-voz, Fernão Salinha disse que não podia dizer nada a respeito agentes e auxiliares que clamam pelos seus salários, alegando que estava envolvido no processo dos exames.
“Eu estou concentrado no processo dos exames, procure ouvir as estruturas mais altas”, disse aquele porta-voz.
Já o Director provincial da Planificação e finanças de Nampula, Tomas Nhane, abordado pela VOA telefonicamente limitou-se apenas a dizer: “ estou ocupado”
Críticos na cidade de Nampula já avançam informações de que os salários daquele grupo de funcionários sumiram dos cofres do Estado através dos frequentes roubos que acontecem naquele sector desde ano passado.
Recorde-se que o número dos agentes e auxiliares da educação com os problemas de atraso salário excede o número de mil.
Inicialmente a greve tinha sido marcada para o passado dia 1, tendo antes disso, o governo provincial na voz de Secretario Permanente Provincial prometido pagar os seis meses de salários até o passado dia 12 de Novembro, algo que não veio a concretizar-se.
“Quando no dia 12 fomos reclamar, disseram-nos que ia transferir os salários para as nossas contas o mais tardar dia 19. Dia 19 não aconteceu, voltamos a perguntar e agora não nos dessem nada. Estamos cansados de promessas falsas”, disseram alguns dos auxiliares ouvidos pela VOA.
Este momento, o grupo já emitiu um aviso de manifestação, tendo distribuído para todas as instituições do estado, incluindo a polícia da República de Moçambique.
“Devido ao prolongado tempo de espera dos nossos salários, já suspeitamos que a Direcção provincial de Educação consumiu os nossos salários com outras despesas” refere o pré-aviso hoje tornado público.
A VOA tentou sem sucesso ouvir os responsáveis da educação e finanças ao nível de Nampula. Na Educação, o porta-voz, Fernão Salinha disse que não podia dizer nada a respeito agentes e auxiliares que clamam pelos seus salários, alegando que estava envolvido no processo dos exames.
“Eu estou concentrado no processo dos exames, procure ouvir as estruturas mais altas”, disse aquele porta-voz.
Já o Director provincial da Planificação e finanças de Nampula, Tomas Nhane, abordado pela VOA telefonicamente limitou-se apenas a dizer: “ estou ocupado”
Críticos na cidade de Nampula já avançam informações de que os salários daquele grupo de funcionários sumiram dos cofres do Estado através dos frequentes roubos que acontecem naquele sector desde ano passado.
Recorde-se que o número dos agentes e auxiliares da educação com os problemas de atraso salário excede o número de mil.