O Presidente da Unita, Isaías Samakuva, disse que a história recente do país está a ser deturpada pelo partido no poder o MPLA.
Samakuva falava na conferência “A paz e estabilidade na África Austral”, com quatro palestrantes nomeadamente os generais Abílio Kamalata Numa, Lukamba Gato, Eugénio Manuvakola e Demóstenes Chilingutila.
O objectivo, segundo o Presidente da Unita Isaías Samakuva é resgatar a verdadeira história de Angola, afirmando que o seu partido deve fornecer à sociedade “o contributo para a verdadeira história de Angola porque achamos que a mesma está a ser deturpada para servir interesses políticos".
"A Unita na sua qualidade de um dos artífices da história recente de Angola pretende apresentar tais factos com objectividade e lisura", disse.
Na conferência o general Abílio Kamalata Numa, aproveitou a ocasião para afirmar que Angola sofre de uma doença grave, a corrupção.
"Temos um problema gravíssimo que é o problema do cancro da corrupção no país e este cancro tem de nos levar outra vez a Bicesse envolvendo todos os angolanos para ver se ultrapassamos este problema como fizemos com a guerra", ressalvou Numa.
Numa disse que "houve um retrocesso nos processos todos de paz que o país conheceu e o Governo passou a partir de 2010 a empolar uma certa supremacia da guerra”.
“O nosso objectivo aqui é recordar ao MPLA que o caminho não deve ser este,” disse.
“Devemos seguir o caminho da reconciliação nacional, do emprego, melhores escolas", acrescentou.
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Samakuva falava na conferência “A paz e estabilidade na África Austral”, com quatro palestrantes nomeadamente os generais Abílio Kamalata Numa, Lukamba Gato, Eugénio Manuvakola e Demóstenes Chilingutila.
O objectivo, segundo o Presidente da Unita Isaías Samakuva é resgatar a verdadeira história de Angola, afirmando que o seu partido deve fornecer à sociedade “o contributo para a verdadeira história de Angola porque achamos que a mesma está a ser deturpada para servir interesses políticos".
"A Unita na sua qualidade de um dos artífices da história recente de Angola pretende apresentar tais factos com objectividade e lisura", disse.
Na conferência o general Abílio Kamalata Numa, aproveitou a ocasião para afirmar que Angola sofre de uma doença grave, a corrupção.
"Temos um problema gravíssimo que é o problema do cancro da corrupção no país e este cancro tem de nos levar outra vez a Bicesse envolvendo todos os angolanos para ver se ultrapassamos este problema como fizemos com a guerra", ressalvou Numa.
Numa disse que "houve um retrocesso nos processos todos de paz que o país conheceu e o Governo passou a partir de 2010 a empolar uma certa supremacia da guerra”.
“O nosso objectivo aqui é recordar ao MPLA que o caminho não deve ser este,” disse.
“Devemos seguir o caminho da reconciliação nacional, do emprego, melhores escolas", acrescentou.