O Presidente da República recebeu em audiência na Cidade Alta o líder do principal partido da oposição em Angola Isaías Samakuva.
Isaías Samakuva não revelou à saída os assuntos que tratou com José Eduardo dos Santos.
Os dois políticos não se encontravam a sós desde Outubro de 2011 e este têtê-à-têtê acontece depois de a UNITA ter boicotado as celebrações dos 12 anos de paz assinalados no dia 4 de Abril, alegadamente em protesto contra os assassinatos dos seus militantes na província do Kwanza Sul aliados à outras práticas descritas como de intolerância política.
Segundo o porta-voz da UNITA, Alcides Sakala, "tratou-se de um encontro de reflexão sobre o rumo do país".
Alcides Sakala acrescentou que foi o Presidente José Eduardo dos Santos a pedir o encontro com Isaías Samakuva, que durou cerca de uma hora.
O dirigente da UNITA escusou-se a dar mais pormenores, ou se haverá oportunidade para novos encontros entre o Presidente da República e o líder da UNITA.
Há cinco dias, a UNITA apontou o aumento da intolerância política no país, que atribui à indiferença das autoridades relativamente a assassínios de militantes e dirigentes da oposição.
A inquietação constou do comunicado final saído da 12ª reunião do secretariado executivo do Comité Permanente da UNITA.
A alegada intolerância política registada em Angola, diversas vezes apontada pela UNITA, levou aquele órgão a concluir que a indiferença por parte do Presidente angolano José Eduardo dos Santos face às acusações "traduz o encorajamento" a essas práticas.
Um dia depois, Mário António, porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) classificou como "rixas entre cidadãos" os casos de intolerância política alegados pela UNITA.
Segundo Mário António, o que a UNITA intitula de casos de intolerância política são "situações que devem ser vistas à luz da legislação civil e criminal vigente no país".
Isaías Samakuva não revelou à saída os assuntos que tratou com José Eduardo dos Santos.
Os dois políticos não se encontravam a sós desde Outubro de 2011 e este têtê-à-têtê acontece depois de a UNITA ter boicotado as celebrações dos 12 anos de paz assinalados no dia 4 de Abril, alegadamente em protesto contra os assassinatos dos seus militantes na província do Kwanza Sul aliados à outras práticas descritas como de intolerância política.
Segundo o porta-voz da UNITA, Alcides Sakala, "tratou-se de um encontro de reflexão sobre o rumo do país".
Alcides Sakala acrescentou que foi o Presidente José Eduardo dos Santos a pedir o encontro com Isaías Samakuva, que durou cerca de uma hora.
O dirigente da UNITA escusou-se a dar mais pormenores, ou se haverá oportunidade para novos encontros entre o Presidente da República e o líder da UNITA.
Há cinco dias, a UNITA apontou o aumento da intolerância política no país, que atribui à indiferença das autoridades relativamente a assassínios de militantes e dirigentes da oposição.
A inquietação constou do comunicado final saído da 12ª reunião do secretariado executivo do Comité Permanente da UNITA.
A alegada intolerância política registada em Angola, diversas vezes apontada pela UNITA, levou aquele órgão a concluir que a indiferença por parte do Presidente angolano José Eduardo dos Santos face às acusações "traduz o encorajamento" a essas práticas.
Um dia depois, Mário António, porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) classificou como "rixas entre cidadãos" os casos de intolerância política alegados pela UNITA.
Segundo Mário António, o que a UNITA intitula de casos de intolerância política são "situações que devem ser vistas à luz da legislação civil e criminal vigente no país".