Rui Falcão do Bureau Político do partido no poder aponta a UNITA, CASA-CE e PRS como agitadores ao anunciar "manifestações e arruaças"
Pouco mais de uma semana depois do início da campanha eleitoral, a suspeição está a dominar as acções dos partidos políticos concorrentes.
Hoje o MPLA, acusou a UNITA de estar a preparar para os próximos dias 12 e 28, "manifestações e arruaças" de perturbação da ordem pública. O anúncio foi feito durante uma conferência de imprensa em Luanda.
Segundo Rui Falcão, secretário para a Informação do Bureau Político do partido no poder, uma dessas acções de perturbação deverá ocorrer-se a três dias das eleições gerais de 31 de Agosto.
O membro do MPLA disse que o seu partido vai seguir esses movimentos e acrescenta que o partido não se revê uma tal prática. Falcão sublinha por outro lado que caberá as autoridades competentes agir no estrito respeito pela lei e, se necessário, pela reposição da ordem e tranquilidade pública.
Rui Falcão acusou por outro lado a UNITA de estar a “arregimentar militantes no Andulo, Cunhinga e outras partes do território para a promoção de arruaças e escaramuças, e agressões a militantes do MPLA" e que o seu partido tem vindo a denunciar o mesmo há bastante tempo.
O secretário de informação do MPLA adiantou que esta acção da UNITA está a ser seguida, nos tempos de antena da campanha eleitoral, pela CASA-CE – Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral e também pelo Partido da Renovação Social - PRS.
Rui Falcão afirmou ser triste os partidos políticos “aproveitarem o momento de campanha eleitoral para difamação, calúnia directa e ofensa à moral e integridade das pessoas.” Adiantou que os partidos que têm lançado acusações deviam pegar nas alegadas provas que dizem possuir e recorrerem aos órgãos competentes e promover o necessário processo judicial.
Falcão desvaloriza toda a importância e simbolismo de um debate entre os principais candidatos as eleições e descartou o desafio lançado pelo líder da UNITA para um frente-a-frente com o presidente José Eduardo dos Santos, dois cabeças de lista dos respectivos partidos. Disse apenas que o MPLA “prioriza o debate com os eleitores, e que não irão discutir com quem não tem ideias e projectos, com aqueles que não têm sentido de Estado.”
O secretário de informação do partido no poder convidou a oposição a apresentar programas de governo em vez de "meras frases atiradas ao acaso no sentido de persuadir os mais incautos, os mais distraídos.”
Hoje o MPLA, acusou a UNITA de estar a preparar para os próximos dias 12 e 28, "manifestações e arruaças" de perturbação da ordem pública. O anúncio foi feito durante uma conferência de imprensa em Luanda.
Segundo Rui Falcão, secretário para a Informação do Bureau Político do partido no poder, uma dessas acções de perturbação deverá ocorrer-se a três dias das eleições gerais de 31 de Agosto.
O membro do MPLA disse que o seu partido vai seguir esses movimentos e acrescenta que o partido não se revê uma tal prática. Falcão sublinha por outro lado que caberá as autoridades competentes agir no estrito respeito pela lei e, se necessário, pela reposição da ordem e tranquilidade pública.
Rui Falcão acusou por outro lado a UNITA de estar a “arregimentar militantes no Andulo, Cunhinga e outras partes do território para a promoção de arruaças e escaramuças, e agressões a militantes do MPLA" e que o seu partido tem vindo a denunciar o mesmo há bastante tempo.
O secretário de informação do MPLA adiantou que esta acção da UNITA está a ser seguida, nos tempos de antena da campanha eleitoral, pela CASA-CE – Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral e também pelo Partido da Renovação Social - PRS.
Rui Falcão afirmou ser triste os partidos políticos “aproveitarem o momento de campanha eleitoral para difamação, calúnia directa e ofensa à moral e integridade das pessoas.” Adiantou que os partidos que têm lançado acusações deviam pegar nas alegadas provas que dizem possuir e recorrerem aos órgãos competentes e promover o necessário processo judicial.
Falcão desvaloriza toda a importância e simbolismo de um debate entre os principais candidatos as eleições e descartou o desafio lançado pelo líder da UNITA para um frente-a-frente com o presidente José Eduardo dos Santos, dois cabeças de lista dos respectivos partidos. Disse apenas que o MPLA “prioriza o debate com os eleitores, e que não irão discutir com quem não tem ideias e projectos, com aqueles que não têm sentido de Estado.”
O secretário de informação do partido no poder convidou a oposição a apresentar programas de governo em vez de "meras frases atiradas ao acaso no sentido de persuadir os mais incautos, os mais distraídos.”