Operadores de aviação civil insurgem-se contra os dados preliminares que implicam o piloto no acidente do avião da LAM na Namíbia.
Moçambique continua a caminhar na rota de colisão com a agência internacional de aviação civil, ICAO, por causa da publicação, considerada prematura, das investigações sobre o acidente que envolveu um avião da LAM matando 33 pessoas no final do ano passado no território da Namíbia.
Primeiro foi o Instituto Nacional de Aviação Civil, que pela voz do seu presidente, comandante João de Abreu, apareceu com dados preliminares do relatório da investigação indicando que o acidente terá sido provocado de forma premeditada pelo piloto, aproveitando a ausência do seu colega que fora aos lavabos.
Mas Abreu reconhecera antes que qualquer afirmação sobre o acidente seria pura especulação, antes do fim do inquérito.
As regras de ICAO impõem que os resultados devem ser anunciados pelo país que lidera o inquérito, neste caso a Namíbia, ou com a sua anuência. Depois foi a vez do ministro do pelouro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Gabriel Muthisse, que avançou com alguns dados constantes do processo de inquérito.
Agora são operadores de aviação civil que se insurgem contra os dados preliminares que implicam o piloto no acidente. Para os operadores o piloto seguiu todos os requisitos de operação do avião Embraer, previstos no seu manual.
Este acidente é o primeiro, em 70 anos, a envolver um avião da empresa estatal LAM.
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Primeiro foi o Instituto Nacional de Aviação Civil, que pela voz do seu presidente, comandante João de Abreu, apareceu com dados preliminares do relatório da investigação indicando que o acidente terá sido provocado de forma premeditada pelo piloto, aproveitando a ausência do seu colega que fora aos lavabos.
Mas Abreu reconhecera antes que qualquer afirmação sobre o acidente seria pura especulação, antes do fim do inquérito.
As regras de ICAO impõem que os resultados devem ser anunciados pelo país que lidera o inquérito, neste caso a Namíbia, ou com a sua anuência. Depois foi a vez do ministro do pelouro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Gabriel Muthisse, que avançou com alguns dados constantes do processo de inquérito.
Agora são operadores de aviação civil que se insurgem contra os dados preliminares que implicam o piloto no acidente. Para os operadores o piloto seguiu todos os requisitos de operação do avião Embraer, previstos no seu manual.
Este acidente é o primeiro, em 70 anos, a envolver um avião da empresa estatal LAM.