Os familiares das vítimas angolanas do acidente de 29 de Novembro de 2013 com um avião da LAM continuam sem saber quando será feita a trasladação dos restos mortais e o pagamento das indemnizações.
O processo de identificação dos restos mortais e a sua entrega às famílias estiveram na agenda da reunião realizada na pssada sexta-feira em Luanda entre representantes das famílias e dos ministérios das Finanças e das Relações Exteriores com uma equipa da Kenyon - Serviços Internacionais de Emergência, liderada por Stephen Gregory.
Elsa Luvualu, mãe do músico angolano Action Nigga, uma das vítimas mortais do acidente, reafirma as criticas que fez, acusando a LAM de continuar sem dar explicações às famílias das vítimas.
"Quanto ao comportamento na LAM, não mudou absolutamente nada", disse. “Pelo menos que me dêem uma unha por favor”, reafirmou.
O voo TM-470 da LAM despenhou-se na Namíbia, no Parque Nacional de Bwabwata, entre Angola e o Botsuana, e a bordo seguiam 27 passageiros e seis membros de tripulação, que não sobreviveram ao embate o solo.
Nove das vítimas tinham nacionalidade angolana.
A Kenyon foi contratada no dia do acidente pelas Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) para assessorar a empresa intermediar os contactos com os representantes legais das vítimas e a imprensa.
O processo de identificação dos restos mortais e a sua entrega às famílias estiveram na agenda da reunião realizada na pssada sexta-feira em Luanda entre representantes das famílias e dos ministérios das Finanças e das Relações Exteriores com uma equipa da Kenyon - Serviços Internacionais de Emergência, liderada por Stephen Gregory.
Elsa Luvualu, mãe do músico angolano Action Nigga, uma das vítimas mortais do acidente, reafirma as criticas que fez, acusando a LAM de continuar sem dar explicações às famílias das vítimas.
"Quanto ao comportamento na LAM, não mudou absolutamente nada", disse. “Pelo menos que me dêem uma unha por favor”, reafirmou.
O voo TM-470 da LAM despenhou-se na Namíbia, no Parque Nacional de Bwabwata, entre Angola e o Botsuana, e a bordo seguiam 27 passageiros e seis membros de tripulação, que não sobreviveram ao embate o solo.
Nove das vítimas tinham nacionalidade angolana.
A Kenyon foi contratada no dia do acidente pelas Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) para assessorar a empresa intermediar os contactos com os representantes legais das vítimas e a imprensa.