Frelimo terminou reunião deixando em suspense a questão do sucessor de Armando Guebuza.
A segunda sessão do comité central da Frelimo terminou sem uma decisão sobre o candidato do partido para substituir Armando Guebuza cujo segundo e último mandato como chefe de estado termina em finais do próximo ano.
Durante três dias, o conclave do comité central do partido no poder analisou o desempenho do governo, dos 41 presidentes municipais e da sua bancada parlamentar.
Apesar de a Frelimo ter excluído da agenda da segunda sessão do comité central, a indicação do seu candidato à presidência da república, o assunto foi comentado nos corredores da escola central do partido onde decorreu a reunião.
No encerramento do conclave, o presidente Armando Guebuza disse que a Frelimo tem agenda, numa implícita resposta aos moçambicanos e ou estrangeiros ainda preocupados com a falta da indicação do candidato do partido. Mas Guebuza não deu pormenores sobre a referida agenda da Frelimo, deixando tudo em suspense.
Armando Guebuza atacou, entretanto, os que considera saudosistas do colonialismo português, dizendo que os moçambicanos não precisam de um patrão estrangeiro.
Guebuza sublinhou em voz alta, no meio de aplausos, que Moçambique é livre e independente e que o seu patrão é o maravilhoso povo moçambicano.
Falou de uma Frelimo dialogante, mas deixou claro que na sua opinião diálogo não é sinónimo de consenso entre os actores envolvidos, numa implícita referência à pressão exercida pela Renamo para um diálogo com o governo da Frelimo.
No dia 20 de Novembro próximo, Moçambique realiza as quartas eleições municipais.
O comité central não indicou os candidatos a edis, remetendo a questão ao processo de eleições internas, mas ainda sem data marcada.
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Apesar de a Frelimo ter excluído da agenda da segunda sessão do comité central, a indicação do seu candidato à presidência da república, o assunto foi comentado nos corredores da escola central do partido onde decorreu a reunião.
No encerramento do conclave, o presidente Armando Guebuza disse que a Frelimo tem agenda, numa implícita resposta aos moçambicanos e ou estrangeiros ainda preocupados com a falta da indicação do candidato do partido. Mas Guebuza não deu pormenores sobre a referida agenda da Frelimo, deixando tudo em suspense.
Armando Guebuza atacou, entretanto, os que considera saudosistas do colonialismo português, dizendo que os moçambicanos não precisam de um patrão estrangeiro.
Guebuza sublinhou em voz alta, no meio de aplausos, que Moçambique é livre e independente e que o seu patrão é o maravilhoso povo moçambicano.
Falou de uma Frelimo dialogante, mas deixou claro que na sua opinião diálogo não é sinónimo de consenso entre os actores envolvidos, numa implícita referência à pressão exercida pela Renamo para um diálogo com o governo da Frelimo.
No dia 20 de Novembro próximo, Moçambique realiza as quartas eleições municipais.
O comité central não indicou os candidatos a edis, remetendo a questão ao processo de eleições internas, mas ainda sem data marcada.