Para já o assunto mais importante na agenda é a composição da Comissão Nacional de Eleições.
Em Moçambique, depois de vários adiamentos, as equipas negociais do governo e da Renamo vão reunir-se na próxima quinta-feira em Maputo. Em destaque a composição da Comissão Nacional de Eleições.
Trata-se com efeito do principal pomo de discórdia entre as duas partes sobre o processo eleitoral que se avizinha.
As equipas negociais do vão se encontrar-se numa das salas do Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, na capital.
O encontro estava inicialmente marcado para decorrer no dia 22 deste mês numa das salas do Hotel Indy Village, mas a Renamo rejeitou o local alegando que não quer discutir assuntos de estado num estabelecimento hoteleiro. O governo consentiu e mudou do local do encontro para o edifício do Ministério da Agricultura.
Só que o chefe da equipa governamental, José Pacheco, é por sinal Ministro da Agricultura. Então, para a Renamo a sua delegação chefiada pelo secretário-geral não podia ir ao Ministério da Agricultura porque podia parecer que as duas partes iam tratar de assuntos relacionados com a produção de alimentos em Moçambique, quando na verdade vão falar sobre as formas de salvaguarda a paz e a democracia seriamente ameaçadas, por aquilo que a Resistência Nacional de Moçambique considera como sendo arrogância do governo da Frelimo.
Face à nova posição da Renamo sobre o local da reunião, o governo indicou o Centro Internacional de Conferencia Joaquim Chissano, mas nesta segunda-feira, o centro estava ocupado por outros eventos e por isso o encontro foi agendado para dois de Maio, depois do feriado do dia internacional dos trabalhadores.
Para já o assunto mais importante na agenda é a composição da Comissão Nacional de Eleições.
Este e o principal pomo de discórdia entre as duas sobre o processo eleitoral que se avizinha.
A Renamo quer uma Comissão Nacional Eleitoral formada na base de paridade numérica com a Frelimo, seu principal adversário político e caso contrario não vai participar nas eleições municipais de 20 Novembro próximo e diz que também não deixará ninguém participar.
Na sua recente conferência de imprensa na sequência de ataques armados ocorrido no início deste mês em Muxungue, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, disse que o presidente Armando Guebuza mostrou sinais de acolher a exigência do principal partido de oposição, ao dizer na carta dirigida a Dhlakama que a lei eleitoral é um documento feito por pessoas que pode ser alterado.
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As equipas negociais do vão se encontrar-se numa das salas do Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, na capital.
O encontro estava inicialmente marcado para decorrer no dia 22 deste mês numa das salas do Hotel Indy Village, mas a Renamo rejeitou o local alegando que não quer discutir assuntos de estado num estabelecimento hoteleiro. O governo consentiu e mudou do local do encontro para o edifício do Ministério da Agricultura.
Só que o chefe da equipa governamental, José Pacheco, é por sinal Ministro da Agricultura. Então, para a Renamo a sua delegação chefiada pelo secretário-geral não podia ir ao Ministério da Agricultura porque podia parecer que as duas partes iam tratar de assuntos relacionados com a produção de alimentos em Moçambique, quando na verdade vão falar sobre as formas de salvaguarda a paz e a democracia seriamente ameaçadas, por aquilo que a Resistência Nacional de Moçambique considera como sendo arrogância do governo da Frelimo.
Face à nova posição da Renamo sobre o local da reunião, o governo indicou o Centro Internacional de Conferencia Joaquim Chissano, mas nesta segunda-feira, o centro estava ocupado por outros eventos e por isso o encontro foi agendado para dois de Maio, depois do feriado do dia internacional dos trabalhadores.
Para já o assunto mais importante na agenda é a composição da Comissão Nacional de Eleições.
Este e o principal pomo de discórdia entre as duas sobre o processo eleitoral que se avizinha.
A Renamo quer uma Comissão Nacional Eleitoral formada na base de paridade numérica com a Frelimo, seu principal adversário político e caso contrario não vai participar nas eleições municipais de 20 Novembro próximo e diz que também não deixará ninguém participar.
Na sua recente conferência de imprensa na sequência de ataques armados ocorrido no início deste mês em Muxungue, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, disse que o presidente Armando Guebuza mostrou sinais de acolher a exigência do principal partido de oposição, ao dizer na carta dirigida a Dhlakama que a lei eleitoral é um documento feito por pessoas que pode ser alterado.