ABUJA —
Após o antigo grupo militante do Delta do Níger, conhecido por MEND, ter ameaçado atacar os interesses muçulmanos em retaliação pelos ataques do Boko Haram, dirigentes cristãos e antigos militantes apelaram ao MEND para retirar a ameaça, e não transformar a crise no norte numa guerra religiosa.
Interesses religiosos, político, étnicos e económicos são as linhas na Nigéria que se tornam por vezes violentas, mas é difícil dizer qual delas é mais importante.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger, ou MEND, lutava contra as empresas petrolíferas e o governo sobre a considerável riqueza petrolífera da Nigéria, que se localiza no sul do Delta do Níger, e pouco contribui para populações locais empobrecidas.
Agora o MEND – ou pessoas que se reclamam pertencer ao MEND – sustenta, que vai lutar pela religião. No final de Maio referem que vão atacar os interesses Muçulmanos em retaliação por anos de ataques contra os Cristãos por parte do Boko Haram, um grupo rebelde que advoga uma forma radical da lei Islâmica.
Nesta igreja no Delta do Níger, o pastor Odemapkore afirma que os cristãos não são apenas as vítimas dos ataques do Boko Haram.
A violência relacionada com o Boko Haram matou milhares de pessoas desde o início em 2009, e o grupo tem atacado igrejas, escolas, forças de segurança, edifícios governamentais, meios de informação e mercados.
A quase totalidade das vítimas, refere o pastor tem ocorrido no norte maioritariamente muçulmano.
“Não são apenas as igrejas que são vitimas. Tanto as igrejas, como os muçulmanos, e os não crentes, são todas vítimas do que acontece”.
Simeon Efenudu, um antigo secretário do governador do Estado do Delta e um líder partidário, considera que para além de solicitar ao MEND para que retire a ameaça, o governo deve aproximar-se daquela organização.
Outros elementos do Delta do Niger, incluindo antigos aliados do MEND, apelam igualmente para que o grupo abandone a contagem para a violência.
Tony Mezeeh, um advogado que aconselhou o MEND no levantamento e que terminou em 2009 com uma amnistia geral, afirma que os ataques do Boko Haram ocorrem no norte para desestabilizar o governo do presidente Goodluck Jonathan, um sulista.
Interesses religiosos, político, étnicos e económicos são as linhas na Nigéria que se tornam por vezes violentas, mas é difícil dizer qual delas é mais importante.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger, ou MEND, lutava contra as empresas petrolíferas e o governo sobre a considerável riqueza petrolífera da Nigéria, que se localiza no sul do Delta do Níger, e pouco contribui para populações locais empobrecidas.
Agora o MEND – ou pessoas que se reclamam pertencer ao MEND – sustenta, que vai lutar pela religião. No final de Maio referem que vão atacar os interesses Muçulmanos em retaliação por anos de ataques contra os Cristãos por parte do Boko Haram, um grupo rebelde que advoga uma forma radical da lei Islâmica.
Nesta igreja no Delta do Níger, o pastor Odemapkore afirma que os cristãos não são apenas as vítimas dos ataques do Boko Haram.
A violência relacionada com o Boko Haram matou milhares de pessoas desde o início em 2009, e o grupo tem atacado igrejas, escolas, forças de segurança, edifícios governamentais, meios de informação e mercados.
A quase totalidade das vítimas, refere o pastor tem ocorrido no norte maioritariamente muçulmano.
“Não são apenas as igrejas que são vitimas. Tanto as igrejas, como os muçulmanos, e os não crentes, são todas vítimas do que acontece”.
Simeon Efenudu, um antigo secretário do governador do Estado do Delta e um líder partidário, considera que para além de solicitar ao MEND para que retire a ameaça, o governo deve aproximar-se daquela organização.
Outros elementos do Delta do Niger, incluindo antigos aliados do MEND, apelam igualmente para que o grupo abandone a contagem para a violência.
Tony Mezeeh, um advogado que aconselhou o MEND no levantamento e que terminou em 2009 com uma amnistia geral, afirma que os ataques do Boko Haram ocorrem no norte para desestabilizar o governo do presidente Goodluck Jonathan, um sulista.