As cheias em Moçambique já fizeram 102 mortos na sequência de mais 7 óbitos registados nos últimos dias na Zambézia.
Em Moçambique a província da Zambézia está a ser especialmente afectada pelas cheias com mais de 55 mil pessoas desalojadas.
Depois do sul, a província da Zambézia, no centro transformou-se agora em mais um epicentro das atenções na sequência das cheias que continuam a assolar o país.
Aquela província está desde a semana finda a ser assolada por chuvas torrenciais que segundo dados do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) já desalojaram cerca de 55 mil pessoas, elevando para perto de 200 mil o número de afectados em todo o país.
De acordo com o INGC, os distritos da Maganja da Costa e Nicoadala são os pontos mais críticos da Zambézia, a par de Chibuto e Guijá, em Gaza.
As autoridades nacionais, com o apoio das agências internacionais humanitárias continuam a desdobrar-se para prestar socorro e assegurar apoio alimentar e sanitário, contudo, muitas famílias continuam a reclamar apoio, desde tendas até alimentação.
Os últimos dados oficiais indicam que o número de mortes subiu para 102, na sequência de mais sete óbitos registados nos últimos dias na Zambézia.
Para os próximos dias a situação continua imprevisível e os alertas estendem-se agora para a província de Sofala, onde estão previstas chuvas fortes, susceptíveis de provocar inundações.
Depois do sul, a província da Zambézia, no centro transformou-se agora em mais um epicentro das atenções na sequência das cheias que continuam a assolar o país.
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Aquela província está desde a semana finda a ser assolada por chuvas torrenciais que segundo dados do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) já desalojaram cerca de 55 mil pessoas, elevando para perto de 200 mil o número de afectados em todo o país.
De acordo com o INGC, os distritos da Maganja da Costa e Nicoadala são os pontos mais críticos da Zambézia, a par de Chibuto e Guijá, em Gaza.
As autoridades nacionais, com o apoio das agências internacionais humanitárias continuam a desdobrar-se para prestar socorro e assegurar apoio alimentar e sanitário, contudo, muitas famílias continuam a reclamar apoio, desde tendas até alimentação.
Os últimos dados oficiais indicam que o número de mortes subiu para 102, na sequência de mais sete óbitos registados nos últimos dias na Zambézia.
Para os próximos dias a situação continua imprevisível e os alertas estendem-se agora para a província de Sofala, onde estão previstas chuvas fortes, susceptíveis de provocar inundações.