Os médicos estão a considerar promover manifestações de rua como mais uma etapa para publicitar as suas reivindicações.
Em Moçambique, continua longe o fim do diferendo entre o governo e a associação dos médicos que desde segunda-feira, paralisam parcialmente o seu trabalho nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde.
Depois de algumas rondas negociais que continuam sem acordos, os médicos estão já a considerar promover manifestações de rua como mais uma etapa para publicitar as suas reivindicações.
Nesta quinta-feira, em mais um dia de greve, os médicos estiveram concentrados num dos jardins da capital moçambicana, onde chegaram se depararam com a presença de algum aparato policial.
Na ocasião, os médicos voltaram a denunciar ameaças por parte do governo e pediram o apoio da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, liderada por Alice Mabota, para assegurar a assistência jurídica que for necessária.
Enquanto o diferendo prevalece, a sociedade continua apreensiva e analistas nacionais apelam a serenidade e bom senso governamental.
Neste momento as negociações continuam suspensas e os médicos dizem que esperam pela resposta aos três pontos apresentados ontem, como condição para o reatamento do diálogo.
De recordar que através de uma carta dirigida ao governo, a Associação Médica exigiu a presença de um mediador, no caso, a Central Sindical da Organização dos Trabalhadores Moçambicanos, de representantes do Ministério das Finanças e o fim das intimidações, como condição para o regresso a negociações.
Depois de algumas rondas negociais que continuam sem acordos, os médicos estão já a considerar promover manifestações de rua como mais uma etapa para publicitar as suas reivindicações.
Your browser doesn’t support HTML5
Nesta quinta-feira, em mais um dia de greve, os médicos estiveram concentrados num dos jardins da capital moçambicana, onde chegaram se depararam com a presença de algum aparato policial.
Na ocasião, os médicos voltaram a denunciar ameaças por parte do governo e pediram o apoio da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, liderada por Alice Mabota, para assegurar a assistência jurídica que for necessária.
Enquanto o diferendo prevalece, a sociedade continua apreensiva e analistas nacionais apelam a serenidade e bom senso governamental.
Neste momento as negociações continuam suspensas e os médicos dizem que esperam pela resposta aos três pontos apresentados ontem, como condição para o reatamento do diálogo.
De recordar que através de uma carta dirigida ao governo, a Associação Médica exigiu a presença de um mediador, no caso, a Central Sindical da Organização dos Trabalhadores Moçambicanos, de representantes do Ministério das Finanças e o fim das intimidações, como condição para o regresso a negociações.