A missão foi convocada pelo presidente moçambicano Armando Guebuza.
O conflito armado no leste da República Democrática do Congo reúne na capital tanzaniana Dar-Es-Salaam, 5 líderes dos países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC. A missão é encabeçada pelo presidente moçambicano Armando Guebuza.
É uma reunião do órgão que lida com assuntos políticos, de defesa e segurança do bloco regional formado por quinze estados membros, menos um que está suspenso, o Madagáscar, depois do golpe de estado.
A reunião de Dar-Es-Salaam foi convocada pelo presidente em exercício da SADC, Armando Guebuza, que semana passada esteve no Ruanda para se inteirar da situação do conflito armado que afecta a República Democrática do Congo, um estado membro do bloco económico regional.
O Ruanda, que não é membro da SADC, é acusado pelas Nações Unidas de apoiar o movimento rebelde M23 que luta no leste do Congo Democrático contra o governo de Kinshasa. O Ruanda nega as acusações.
Mas uma equipa de peritos das Nações Unidas produziu um estudo no terreno, que mostra o envolvimento do governo de Paul Kagamé, do Ruanda, no apoio aos rebeldes.
O chefe do estado ruandês explicou ao presidente da SADC, Armando Guebuza, que durante o genocídio de 1994 mais de três mil ruandeses terão entrado no Congo Democrático como refugiados e agora procuram desestabilizar o seu País.
No mesmo grupo ou pessoas com ligações familiares descontentes com o governo de Kinshasa querem derrubar o regime do presidente congolês Joseph Kabila. Paul Kagamé disse que é neste emaranhado de laços familiares que o seu país é acusado de apoiar os rebeldes congoleses, porque na verdade há cidadãos de origem ruandesa no movimento rebelde do M23.
Então, Armando Guebuza, na sua qualidade de Presidente em exercício da SADC, quer dar toda a informação ao órgão que lida com assuntos políticos, de defesa e de segurança, juntando os Presidentes da Tanzânia, Namíbia, África do Sul e do Congo Democrático. Este último como convidado. O encontro decorre na Tanzânia.
Entretanto, tudo indica que o presidente ruandês também poderá participar no encontro de Dar-es-Salaam.
As últimas informações de Dar-Es-Salaam indicam que os líderes da região dos Grandes Lagos poderão enviar uma força de interposição ao Leste do Congo.
O facto foi revelado pelo secretário executivo da SADC, Tomaz Salomão, a jornalistas moçambicanos na Tanzânia.
Tomaz Salomão é citado como tendo afirmado que os ministros da defesa dos Grandes Lagos vão submeter documentos aos seus líderes sobre o assunto.
Entretanto, a cimeira poderá analisar igualmente o conflito entre o Malawi e a Tanzânia sobre o controlo do Lago Niassa.
É uma reunião do órgão que lida com assuntos políticos, de defesa e segurança do bloco regional formado por quinze estados membros, menos um que está suspenso, o Madagáscar, depois do golpe de estado.
A reunião de Dar-Es-Salaam foi convocada pelo presidente em exercício da SADC, Armando Guebuza, que semana passada esteve no Ruanda para se inteirar da situação do conflito armado que afecta a República Democrática do Congo, um estado membro do bloco económico regional.
O Ruanda, que não é membro da SADC, é acusado pelas Nações Unidas de apoiar o movimento rebelde M23 que luta no leste do Congo Democrático contra o governo de Kinshasa. O Ruanda nega as acusações.
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Mas uma equipa de peritos das Nações Unidas produziu um estudo no terreno, que mostra o envolvimento do governo de Paul Kagamé, do Ruanda, no apoio aos rebeldes.
O chefe do estado ruandês explicou ao presidente da SADC, Armando Guebuza, que durante o genocídio de 1994 mais de três mil ruandeses terão entrado no Congo Democrático como refugiados e agora procuram desestabilizar o seu País.
No mesmo grupo ou pessoas com ligações familiares descontentes com o governo de Kinshasa querem derrubar o regime do presidente congolês Joseph Kabila. Paul Kagamé disse que é neste emaranhado de laços familiares que o seu país é acusado de apoiar os rebeldes congoleses, porque na verdade há cidadãos de origem ruandesa no movimento rebelde do M23.
Então, Armando Guebuza, na sua qualidade de Presidente em exercício da SADC, quer dar toda a informação ao órgão que lida com assuntos políticos, de defesa e de segurança, juntando os Presidentes da Tanzânia, Namíbia, África do Sul e do Congo Democrático. Este último como convidado. O encontro decorre na Tanzânia.
Entretanto, tudo indica que o presidente ruandês também poderá participar no encontro de Dar-es-Salaam.
As últimas informações de Dar-Es-Salaam indicam que os líderes da região dos Grandes Lagos poderão enviar uma força de interposição ao Leste do Congo.
O facto foi revelado pelo secretário executivo da SADC, Tomaz Salomão, a jornalistas moçambicanos na Tanzânia.
Tomaz Salomão é citado como tendo afirmado que os ministros da defesa dos Grandes Lagos vão submeter documentos aos seus líderes sobre o assunto.
Entretanto, a cimeira poderá analisar igualmente o conflito entre o Malawi e a Tanzânia sobre o controlo do Lago Niassa.