Em Cabo Verde, continua o braço-de-ferro entre a administração do Porto da Praia e os estivadores depois de uma tentativa gorada para se chegar a um entendimento. A greve dos estivadores entra assim na sua segunda semana.
O administrador do Porto da Praia acusa os trabalhadores em grave de não cumprirem os serviços mínimos, situação que segundo Alcídes Lopes, “viola as normas e priva os cidadãos de bens essenciais”.
Embora a opção à greve seja um direito consagrado na constituição, o administrador do Porto da Praia discorda de certas reivindicações que estão sendo feitas, explicando que “os estivadores já beneficiam de várias regalias que os restantes trabalhadores do país não possuem”.
Apesar de não ter avançado pistas sobre os próximos passos a dar, visando a resolução do problema, o responsável do Porto da Praia disse esperar que haja bom senso de ambas as partes.
Em resposta, o presidente do sindicato que representa os trabalhadores em greve, refutou as acusações feitas pelo administrador do Porto da Praia.
Gilberto Lima explicou à VOA aquilo que o seu sindicato considera como serviços mínimos como por exemplo a descarga de bens alimentares que possam estragar-se. Segundo ele esses serviços têm sido garantidos.
Parece portanto estar para durar, o braço-de-ferro entre os estivadores representados pelo sindicato SIACSA e a administração do Porto da Praia.
O administrador do Porto da Praia acusa os trabalhadores em grave de não cumprirem os serviços mínimos, situação que segundo Alcídes Lopes, “viola as normas e priva os cidadãos de bens essenciais”.
Embora a opção à greve seja um direito consagrado na constituição, o administrador do Porto da Praia discorda de certas reivindicações que estão sendo feitas, explicando que “os estivadores já beneficiam de várias regalias que os restantes trabalhadores do país não possuem”.
Apesar de não ter avançado pistas sobre os próximos passos a dar, visando a resolução do problema, o responsável do Porto da Praia disse esperar que haja bom senso de ambas as partes.
Em resposta, o presidente do sindicato que representa os trabalhadores em greve, refutou as acusações feitas pelo administrador do Porto da Praia.
Gilberto Lima explicou à VOA aquilo que o seu sindicato considera como serviços mínimos como por exemplo a descarga de bens alimentares que possam estragar-se. Segundo ele esses serviços têm sido garantidos.
Parece portanto estar para durar, o braço-de-ferro entre os estivadores representados pelo sindicato SIACSA e a administração do Porto da Praia.