Na sequência da publicação dos resultados provisórios das eleições de sexta-feira passada, o presidente da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, criticou o processo eleitoral angolano afirmando que o mesmo “decorreu em má-fé e envolvido em irregularidades para além de vários outros atropelos à lei”.
Chivukuvuku lamentou o facto de a sua organização não ter conseguido estar presente em todas as assembleias de voto do país: “ por desorganização da Comissão Nacional Eleitoral, ou por má-fé, ou de forma propositada não pudemos ter fiscais em todas as mesas”.
Abel Chivukuvuku remeteu entretanto para os próximos dias se aceita ou não os resultados anunciados até agora: “temos que fazer a avaliação que nos possa permitir conferir, confirmar ou contestar se houver discrepâncias entre aquilo que está a ser anunciado e aquilo que vem escrito nas actas que estão ao nosso dispor”.
O candidato à presidência pela CASA-CE denunciou também a detenção pela polícia de doze elementos da sua organização por estes terem reclamado ausência de seus nomes a delegados de lista: “ estes jovens todos continuam detidos sem acesso a advogados, as famílias não têm acesso e não sabemos quais são as condições de detenção que eles vivem”.
Chivukuvuku lamentou o facto de a sua organização não ter conseguido estar presente em todas as assembleias de voto do país: “ por desorganização da Comissão Nacional Eleitoral, ou por má-fé, ou de forma propositada não pudemos ter fiscais em todas as mesas”.
Abel Chivukuvuku remeteu entretanto para os próximos dias se aceita ou não os resultados anunciados até agora: “temos que fazer a avaliação que nos possa permitir conferir, confirmar ou contestar se houver discrepâncias entre aquilo que está a ser anunciado e aquilo que vem escrito nas actas que estão ao nosso dispor”.
O candidato à presidência pela CASA-CE denunciou também a detenção pela polícia de doze elementos da sua organização por estes terem reclamado ausência de seus nomes a delegados de lista: “ estes jovens todos continuam detidos sem acesso a advogados, as famílias não têm acesso e não sabemos quais são as condições de detenção que eles vivem”.