Embaixada dos Estados Unidos em Maputo apela a cidadãos americanos para redobrarem atenções.
A maior confederação patronal de Moçambique, CTA, fez saber em Maputo que vários empresários abandonaram já o país, devido à vaga de raptos e alertou para "uma grave crise económica" por causa da tensão militar na região centro.
Dezenas de pessoas, maioritariamente empresários ou seus familiares, foram raptadas nos últimos dois anos nas principais cidades moçambicanas, muitas delas libertadas a troco de avultadas somas dinheiro de resgate.
Paralelamente à onda de raptos, o centro de Moçambique vive uma grave instabilidade militar, devido aos confrontos entre o exército moçambicano e geurrilheiros da Renamo, principal partido da oposição.
Segundo o comunicado da CTA, a imagem do país no estrangeiro vai deteriorar-se, prejudicando as parcerias entre o empresariado estrangeiro e o nacional.
Recentemente, a companhia mineira anglo-australiana Rio Tinto aconselhou os familiares dos seus funcionários a saírem temporariamente de Moçambique, devidos à situação de insegurança.
Por seu lado, o departamento de estado americano acaba de emitir uma advertência aos seus cidadãos em Moçambique na sequência dos últimos confrontos armados e da vaga de raptos que tem ocorrido no país.
“ Devido à possibilidade de mais ataques, a embaixada dos Estados Unidos em Maputo adverte os cidadãos americanos a redobrarem as atenções durante o período eleitoral que começou a 5 de Novembro e que levará às eleições municipais de 20 deste mês", pode ler-se num comunicado do Departamento de Estado.
O comunicado aconselha também os cidadãos americanos a evitarem deslocar-se a assembleias de voto, ou em participarem em manifestações ou comícios políticos durante o período eleitoral salientando que concentrações pacíficas podem tornar-se violentas de um momento para o outro.
Dezenas de pessoas, maioritariamente empresários ou seus familiares, foram raptadas nos últimos dois anos nas principais cidades moçambicanas, muitas delas libertadas a troco de avultadas somas dinheiro de resgate.
Paralelamente à onda de raptos, o centro de Moçambique vive uma grave instabilidade militar, devido aos confrontos entre o exército moçambicano e geurrilheiros da Renamo, principal partido da oposição.
Segundo o comunicado da CTA, a imagem do país no estrangeiro vai deteriorar-se, prejudicando as parcerias entre o empresariado estrangeiro e o nacional.
Recentemente, a companhia mineira anglo-australiana Rio Tinto aconselhou os familiares dos seus funcionários a saírem temporariamente de Moçambique, devidos à situação de insegurança.
Por seu lado, o departamento de estado americano acaba de emitir uma advertência aos seus cidadãos em Moçambique na sequência dos últimos confrontos armados e da vaga de raptos que tem ocorrido no país.
“ Devido à possibilidade de mais ataques, a embaixada dos Estados Unidos em Maputo adverte os cidadãos americanos a redobrarem as atenções durante o período eleitoral que começou a 5 de Novembro e que levará às eleições municipais de 20 deste mês", pode ler-se num comunicado do Departamento de Estado.
O comunicado aconselha também os cidadãos americanos a evitarem deslocar-se a assembleias de voto, ou em participarem em manifestações ou comícios políticos durante o período eleitoral salientando que concentrações pacíficas podem tornar-se violentas de um momento para o outro.