A Renamo recusou o convite do presidente moçambicano, Armando Guebuza, para um encontro com Afonso Dhlakama, na próxima sexta-feira.
Através do seu porta-voz nacional, Fernando Mazanga, a Renamo disse ter ficado surpreendida pelo convite considerando a maneira como teve conhecimento deste de pura demagogia política.
O até aqui maior partido da oposição nacional disse não haver condições para o encontro entre o seu líder e o chefe de estado. Voltou a dizer que está aberto ao diálogo, mas exigiu o fim do que chamou de perseguição aos seus elementos, como condição para o encontro Dhlakama-Guebuza.
Ainda hoje, a Renamo denunciou a existência de um plano militar de grande envergadura por parte do governo para matar o seu líder que continua em parte incerta.
Segundo a Renamo, o plano iniciou-se hoje e vai prosseguir até a próxima sexta-feira.
A Renamo acusou os governos do Brasil e do Zimbabué como sendo os que estão envolvidos no apoio ao exército governamental.
Em contacto com a reportagem da Voz da América em Maputo, o antigo presidente da República, Joaquim Chissano, tido como exemplo de perseverança para o diálogo, apelou o governo e à Renamo para maior abertura e flexibilidade para um diálogo efectivo.
Enquanto isso, na região de Sofala, os confrontos militares prosseguem e informações divulgadas pela agência Lusa dão conta de pelo menos quatro militares governamentais mortos e 19 feridos numa emboscada dos homens da Renamo.
Através do seu porta-voz nacional, Fernando Mazanga, a Renamo disse ter ficado surpreendida pelo convite considerando a maneira como teve conhecimento deste de pura demagogia política.
O até aqui maior partido da oposição nacional disse não haver condições para o encontro entre o seu líder e o chefe de estado. Voltou a dizer que está aberto ao diálogo, mas exigiu o fim do que chamou de perseguição aos seus elementos, como condição para o encontro Dhlakama-Guebuza.
Ainda hoje, a Renamo denunciou a existência de um plano militar de grande envergadura por parte do governo para matar o seu líder que continua em parte incerta.
Segundo a Renamo, o plano iniciou-se hoje e vai prosseguir até a próxima sexta-feira.
A Renamo acusou os governos do Brasil e do Zimbabué como sendo os que estão envolvidos no apoio ao exército governamental.
Em contacto com a reportagem da Voz da América em Maputo, o antigo presidente da República, Joaquim Chissano, tido como exemplo de perseverança para o diálogo, apelou o governo e à Renamo para maior abertura e flexibilidade para um diálogo efectivo.
Enquanto isso, na região de Sofala, os confrontos militares prosseguem e informações divulgadas pela agência Lusa dão conta de pelo menos quatro militares governamentais mortos e 19 feridos numa emboscada dos homens da Renamo.