Em Moçambique, a empresa mineira brasileira Vale Moçambique considera que o processo de indemnização dos oleiros retirados das suas zonas para efeitos de exploração de carvão mineral em Tete está encerrado.
Segundo o director da Vale Moçambique, Ricardo Saad, o processo de pagamento das indemnizações terminou no ano passado, mas a companhia mineira continua engajada com oleiros em projectos de desenvolvimento.
A Vale, uma companhia mineira internacional, esta envolvida na exploração de carvão mineral em Tete, no centro de Moçambique.
Antes do início das operações de exploração de carvão, mais de 800 famílias foram transferidas das suas zonas e a companhia ofereceu casa e pagou 60 mil meticais, cerca de dois mil dólares, a cada família.
No entanto, hoje as famílias transferidas, que se dedicavam a actividades de olaria, consideram que o dinheiro pago é pouco e exigem 350 mil dólares cada.
Para manifestarem a sua fúria, os oleiros têm bloqueado a linha férrea de Sena usada pela Vale para o transporte de carvão ao porto da Beira.
O governo moçambicano considera que a Vale é um parceiro estratégico que participa no desenvolvimento do país.
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A Vale, uma companhia mineira internacional, esta envolvida na exploração de carvão mineral em Tete, no centro de Moçambique.
Antes do início das operações de exploração de carvão, mais de 800 famílias foram transferidas das suas zonas e a companhia ofereceu casa e pagou 60 mil meticais, cerca de dois mil dólares, a cada família.
No entanto, hoje as famílias transferidas, que se dedicavam a actividades de olaria, consideram que o dinheiro pago é pouco e exigem 350 mil dólares cada.
Para manifestarem a sua fúria, os oleiros têm bloqueado a linha férrea de Sena usada pela Vale para o transporte de carvão ao porto da Beira.
O governo moçambicano considera que a Vale é um parceiro estratégico que participa no desenvolvimento do país.