A mãe de um jovem detido na semana passada diz que o seu filho foi torturado pela polícia.
Victoria Jamba Sequesseque disse que angetes da polícia usaram um alicate para arrancar uma unha ao seu filho Emiliano Catumbela detido quando participava numa vigília que assinalava o primeiro ano do desaparecimento de Isaías Cassule e de Alves Kamolingue supostamente raptados no ano passado quando tentavam organizar uma manifestação em apoio aos ex-militares.
Vendedora ambulante, Victória J Sequesseque conta que o seu filho lhe disse que a comissária-chefe Elizabeth Maria Ranque Franque “Bety” até então delegada Provincial do Ministério do Interior e comandante Provincial de Luanda foi quem deu ordem aos seus subordinados para lhe arrancar uma unha das mãos para o forçar a assumir o crime que lhe queriam imputar.
O jovem Emiliano Catumbela tinha sido inicialmente acusado de ofensas corporais conforme descrito no processo número 5618/013-02.
Acusação que foi mudada pelo nº de processo 2176/2013 para tentativa de assassínio do Comandante da Polícia no distrito da Maianga onde aconteceu a vigília.
A Voz da América tentou contactar o referido comandante, Eduardo António Nunes, que teria sido supostamente vítima de tentativa de assassínio mas o mesmo mostrou-se indisponível para qualquer esclarecimento.
Segundo a mãe do jovem activista, Victória Jamba Sequesse o seu filho encontra-se doente na cadeia em resultado da agressão policial de que foi vitima aquando da sua detenção.
O activista recebeu no final de semana a visita do deputado da CASA-CE Leonel Gomes e dos seus advogados que prometeram ajudar a família para pressionar o executivo angolano
Victoria Jamba Sequesseque disse que angetes da polícia usaram um alicate para arrancar uma unha ao seu filho Emiliano Catumbela detido quando participava numa vigília que assinalava o primeiro ano do desaparecimento de Isaías Cassule e de Alves Kamolingue supostamente raptados no ano passado quando tentavam organizar uma manifestação em apoio aos ex-militares.
Vendedora ambulante, Victória J Sequesseque conta que o seu filho lhe disse que a comissária-chefe Elizabeth Maria Ranque Franque “Bety” até então delegada Provincial do Ministério do Interior e comandante Provincial de Luanda foi quem deu ordem aos seus subordinados para lhe arrancar uma unha das mãos para o forçar a assumir o crime que lhe queriam imputar.
O jovem Emiliano Catumbela tinha sido inicialmente acusado de ofensas corporais conforme descrito no processo número 5618/013-02.
Acusação que foi mudada pelo nº de processo 2176/2013 para tentativa de assassínio do Comandante da Polícia no distrito da Maianga onde aconteceu a vigília.
A Voz da América tentou contactar o referido comandante, Eduardo António Nunes, que teria sido supostamente vítima de tentativa de assassínio mas o mesmo mostrou-se indisponível para qualquer esclarecimento.
Segundo a mãe do jovem activista, Victória Jamba Sequesse o seu filho encontra-se doente na cadeia em resultado da agressão policial de que foi vitima aquando da sua detenção.
O activista recebeu no final de semana a visita do deputado da CASA-CE Leonel Gomes e dos seus advogados que prometeram ajudar a família para pressionar o executivo angolano