O porta-voz da Renamo dise que as mortes se verificaram durante uma contra-ofensiva contra um contingente das forças governamentais.
A Renamo afirmou que abateu 36 militares do governo em duas operações distintas registadas no passado fim-de-semana.
Segundo Fernando Mazanga, porta-voz da Renamo, tratou-se de uma contra-ofensiva da segurança de Afonso Dhlakama, contra um contingente de 255 elementos das forças de defesa e segurança, que estavam destacados para atacar ao povoado de Padje, Posto Administrativo de Muxúnguè, distrito de Chibabava, em Sofala.
“Os seguranças da Renamo, alertados pelas populações e pelos agentes honestos, amantes da paz, no seio das forças de defesa e segurança governamentais, prepararam-se condignamente para a recepção da macabra visita, tendo respondido prontamente ao fogo das FADM/FIR, causando 29 baixas, entre graves e ligeiros” disse Mazanga em conferência de imprensa.
Segundo este, a contra-ofensiva registou-se no passado sábado, tendo culminado com a fuga do contingente das forças de defesa e segurança, deixando por terra, para além dos mortos, material bélico diverso, nomeadamente, AK47, roquetes de RGP7 e munições.
Após a ocorrência de sábado, a Renamo diz ter havido, já no domingo, uma segunda contra-ofensiva, que resultou em mais 11 mortes e, tal como na primeira, apenas registaram-se vítimas do lado das forças oficiais.
“No dia seguinte, portanto, dia 11 de Agosto, há uma nova investida das forças do governo da Frelimo, tendo sido de novo respondidos prontamente e abatidos sete filhos desta pátria, de entre eles um sargento das FADM e um comandante da FIR”, referiu o porta-voz da Renamo.
Mazanga disse que no terreno continuam "corpos tombados nas matas" e acusou o governo da Frelimo de "espancar e prender" quem chama a atenção para a situação em que se encontram os cadáveres.
Segundo Mazanga, a "A Renamo reitera que não quer guerra", contudo, os seus seguranças “continuarão a agir prontamente em legítima defesa”.
O porta-voz disse que Dlhakama faz "um veemente apelo" ao presidente da república, Armando Guebuza, para travar os comandantes que "têm usado jovens das FADM e da FIR" para provocarem o seu partido.
"Este apelo surge como um convite para os moçambicanos fumarem o cachimbo da paz, sob o risco de descontroladamente poderem surgir actos de ataques a alvos que nos podem retroceder no nosso desenvolvimento económico", advertiu o porta-voz da Renamo.
Na sua primeira reacção, o governo, através do seu porta-voz, Alberto Nkutumula, disse desconhecer as informações prestadas pela Renamo.
Horas depois, o porta-voz do comando geral da polícia, reconhecia em conferência de imprensa, a ocorrência de novos incidentes, mas segundo ele, registou-se apenas um morto e um ferido grave do lado das forças de segurança.
Negou ainda ter havido um ataque deliberado aos contingentes da Renamo, mas segundo disse, as forças nacionais foram atacadas quando cumpriam a sua tarefa de supervisão territorial.
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“Os seguranças da Renamo, alertados pelas populações e pelos agentes honestos, amantes da paz, no seio das forças de defesa e segurança governamentais, prepararam-se condignamente para a recepção da macabra visita, tendo respondido prontamente ao fogo das FADM/FIR, causando 29 baixas, entre graves e ligeiros” disse Mazanga em conferência de imprensa.
Segundo este, a contra-ofensiva registou-se no passado sábado, tendo culminado com a fuga do contingente das forças de defesa e segurança, deixando por terra, para além dos mortos, material bélico diverso, nomeadamente, AK47, roquetes de RGP7 e munições.
Após a ocorrência de sábado, a Renamo diz ter havido, já no domingo, uma segunda contra-ofensiva, que resultou em mais 11 mortes e, tal como na primeira, apenas registaram-se vítimas do lado das forças oficiais.
“No dia seguinte, portanto, dia 11 de Agosto, há uma nova investida das forças do governo da Frelimo, tendo sido de novo respondidos prontamente e abatidos sete filhos desta pátria, de entre eles um sargento das FADM e um comandante da FIR”, referiu o porta-voz da Renamo.
Mazanga disse que no terreno continuam "corpos tombados nas matas" e acusou o governo da Frelimo de "espancar e prender" quem chama a atenção para a situação em que se encontram os cadáveres.
Segundo Mazanga, a "A Renamo reitera que não quer guerra", contudo, os seus seguranças “continuarão a agir prontamente em legítima defesa”.
O porta-voz disse que Dlhakama faz "um veemente apelo" ao presidente da república, Armando Guebuza, para travar os comandantes que "têm usado jovens das FADM e da FIR" para provocarem o seu partido.
"Este apelo surge como um convite para os moçambicanos fumarem o cachimbo da paz, sob o risco de descontroladamente poderem surgir actos de ataques a alvos que nos podem retroceder no nosso desenvolvimento económico", advertiu o porta-voz da Renamo.
Na sua primeira reacção, o governo, através do seu porta-voz, Alberto Nkutumula, disse desconhecer as informações prestadas pela Renamo.
Horas depois, o porta-voz do comando geral da polícia, reconhecia em conferência de imprensa, a ocorrência de novos incidentes, mas segundo ele, registou-se apenas um morto e um ferido grave do lado das forças de segurança.
Negou ainda ter havido um ataque deliberado aos contingentes da Renamo, mas segundo disse, as forças nacionais foram atacadas quando cumpriam a sua tarefa de supervisão territorial.