O crime está a solta nas periferias das cidades moçambicanas de Maputo e da Matola.
A polícia não consegue estancar a onda da criminalidade que apoquenta a população que grita por socorro.
Os criminosos estão a semear o luto e terror entre as famílias.
Todos os dias há relatos de assaltos e assassinatos de pessoas indefesas nos bairros periféricos dos dois centros urbanos.
Ontem foi num dos bairros da Matola. Uma família perdeu um ente querido, por sinal uma jovem que regressava da escola, onde frequentava a décima classe a noite.
A Policia reconhece que a situação é preocupante, mas aceita que tenha perdido a guerra contra os criminosos, segundo Pedro Cossa, porta-voz do comando-geral da polícia de Moçambique.
A população tem-se organizado para fazer patrulhamento nocturno, mas o processo é voluntário e menos sustentável.
A polícia não consegue estancar a onda da criminalidade que apoquenta a população que grita por socorro.
Os criminosos estão a semear o luto e terror entre as famílias.
Todos os dias há relatos de assaltos e assassinatos de pessoas indefesas nos bairros periféricos dos dois centros urbanos.
Ontem foi num dos bairros da Matola. Uma família perdeu um ente querido, por sinal uma jovem que regressava da escola, onde frequentava a décima classe a noite.
A Policia reconhece que a situação é preocupante, mas aceita que tenha perdido a guerra contra os criminosos, segundo Pedro Cossa, porta-voz do comando-geral da polícia de Moçambique.
A população tem-se organizado para fazer patrulhamento nocturno, mas o processo é voluntário e menos sustentável.