Antigo presidente, Joaquim Chissano, considera que a caça furtiva ameaça a estabilidade do país.
O antigo presidente de Mocambique, Joaquim Chissano, lançou em Maputo uma iniciativa para a preservação da fauna bravia em Moçambique, através da sua Fundação e em parceria com o governo.
A iniciativa surge na sequência de relatos alarmantes sobre a caça furtiva que ameaça extinguir rinocerontes e elefantes na região. Chissano considera que a caça furtiva ameaça a estabilidade politica, económica, social e cultural do país.
Segundo o antigo Presidente, a maior parte dos caçadores furtivos nas reservas e parques nacionais e na África do Sul são moçambicanos, por causa da pobreza.
Chissano disse que só este ano foram mortos 36 mocambicanos no parque sul-africano do Kruger e 800 foram detidos desde 2010 até Junho deste ano.
Chissano não tem prazos, mas está interessado em estancar a caça ao rinoceronte e aoe elefante, espécies que estão em perigo de extinção na região.
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Segundo o antigo Presidente, a maior parte dos caçadores furtivos nas reservas e parques nacionais e na África do Sul são moçambicanos, por causa da pobreza.
Chissano disse que só este ano foram mortos 36 mocambicanos no parque sul-africano do Kruger e 800 foram detidos desde 2010 até Junho deste ano.
Chissano não tem prazos, mas está interessado em estancar a caça ao rinoceronte e aoe elefante, espécies que estão em perigo de extinção na região.