O presidente francês afirmou que a intervenção militar francesa no Mali, iniciada a 11 de Janeiro passado, estava a entrar na sua última fase.
O presidente francês, François Hollande, anunciou que as tropas francesas vão começar a retirar-se do Mali em Abril próximo.
O presidente francês afirmou que a intervenção militar francesa no Mali, iniciada a 11 de Janeiro passado, estava a entrar na sua última fase.
Hollande acrescentou que se tratava da última fase visto que as fases anteriores, libertação das cidades principais e a segurança do território maliano, se tinham coroado de sucesso.
Acrescentou que a última fase se desenrolará por todo o mês de Março e princípio de Abril, verificando-se a diminuição de soldados franceses no Mali à medida que chegam ao país tropas africanas apoiadas pelos europeus.
As declarações de Hollande verificaram-se no momento em que as forças francesas e chadianas continuam a deparar-se com forte resistência nas montanhas do nordeste do Mali.
Aquela região é um bastião dos guerrilheiros da al Kaida no Magrebe Islâmico, conhecida pela sigla AQIM. Foi para essa zona que fugiram muitos dos elementos ligados à organização que controlaram o norte do Mali durante 10 meses.
As autoridades francesas afirmaram que confiscaram grande quantidade de armamento nas montanhas e que muitos militantes foram mortos ou capturados.
Por seu lado0 o Chade afirmou que as suas tropas abateram dois destacados comandantes da AQIM, Abu Zeid e Mohktar Belmokhtar. Não há contudo confirmação independente da reivindicação.
Ontem o presidente francês afirmou que a França revelaria mais detalhes nos próximos dias sobre os sucessos nas montanhas incluindo acerca da morte de líderes terroristas cujo nome não foi publicitado.
As forças francesas e malianas estão igualmente a tentar desactivar os militantes que se encontram entrincheirados em aldeias junto à cidade nortenha de Gao.
Ontem, a França perdeu o seu quarto soldado no Mali numa emboscada rebelde a 100 quilómetros a leste de Gao. O exército francês afirma que as forças malianas apoiadas pela força aérea francesa mataram 30 militantes nesses confrontos.
Resta saber agora o que sucederá depois da retirada francesa do Mali. De acordo com o especialista em questões magrebinas, Peter Pham, é perigoso subestimar a capacidade dos militantes.
Aquele especialista acrescenta que se a França retirar a maior parte dos seus 4 mil soldados eles serão substituídos por uma força africana fraca e mal preparada no início da época das chuvas.
Ainda de acordo com Peter Pham, os militantes poderão então desencadear ataques assimétricos através da época das chuvas transformando a forças africanas em meras guarnições isoladas obrigadas a uma posição defensiva.
O presidente francês afirmou que a intervenção militar francesa no Mali, iniciada a 11 de Janeiro passado, estava a entrar na sua última fase.
Hollande acrescentou que se tratava da última fase visto que as fases anteriores, libertação das cidades principais e a segurança do território maliano, se tinham coroado de sucesso.
Acrescentou que a última fase se desenrolará por todo o mês de Março e princípio de Abril, verificando-se a diminuição de soldados franceses no Mali à medida que chegam ao país tropas africanas apoiadas pelos europeus.
As declarações de Hollande verificaram-se no momento em que as forças francesas e chadianas continuam a deparar-se com forte resistência nas montanhas do nordeste do Mali.
Aquela região é um bastião dos guerrilheiros da al Kaida no Magrebe Islâmico, conhecida pela sigla AQIM. Foi para essa zona que fugiram muitos dos elementos ligados à organização que controlaram o norte do Mali durante 10 meses.
As autoridades francesas afirmaram que confiscaram grande quantidade de armamento nas montanhas e que muitos militantes foram mortos ou capturados.
Por seu lado0 o Chade afirmou que as suas tropas abateram dois destacados comandantes da AQIM, Abu Zeid e Mohktar Belmokhtar. Não há contudo confirmação independente da reivindicação.
Ontem o presidente francês afirmou que a França revelaria mais detalhes nos próximos dias sobre os sucessos nas montanhas incluindo acerca da morte de líderes terroristas cujo nome não foi publicitado.
As forças francesas e malianas estão igualmente a tentar desactivar os militantes que se encontram entrincheirados em aldeias junto à cidade nortenha de Gao.
Ontem, a França perdeu o seu quarto soldado no Mali numa emboscada rebelde a 100 quilómetros a leste de Gao. O exército francês afirma que as forças malianas apoiadas pela força aérea francesa mataram 30 militantes nesses confrontos.
Resta saber agora o que sucederá depois da retirada francesa do Mali. De acordo com o especialista em questões magrebinas, Peter Pham, é perigoso subestimar a capacidade dos militantes.
Aquele especialista acrescenta que se a França retirar a maior parte dos seus 4 mil soldados eles serão substituídos por uma força africana fraca e mal preparada no início da época das chuvas.
Ainda de acordo com Peter Pham, os militantes poderão então desencadear ataques assimétricos através da época das chuvas transformando a forças africanas em meras guarnições isoladas obrigadas a uma posição defensiva.