A Coreia do Norte ameaçou com um “ataque nuclear de antecipação” depois de vários dias de declarações belicosas.
A ameaça, feita por um porta-voz do ministério norte-coreano dos negócios estrangeiros, foi transmitida pela agência noticiosa e pela rádio estatal norte-coreana.
O porta-voz norte-coreano afirmou: “ visto que os Estados Unidos estão a preparar-se para desencadear uma guerra nuclear as nossas forças armadas vão exercer o direito de um ataque de antecipação contra os bastiões dos invasores para proteger os nossos interesses supremos”.
No início da semana um general de 4 estrelas norte-coreano afirmou nos ecrãs da televisão estatal que a Coreia do Norte já não considerava válido o armistício de 1953 que pôs termo a 3 anos de guerra civil na Coreia.
Pyongyang não tem escondido o seu descontentamento devido às novas sanções contra o país aplicadas recentemente pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Manifestou também o seu desagrado pelas manobras militares anuais em curso na Coreia do Sul envolvendo forças americanas e sul-coreanas. De acordo com Pyongyang as mesmas não passam de um pretexto para um ataque nuclear dos Estados Unidos.
O comandante das forças americanas na Coreia do Sul, o general James Thurman, emitiu entretanto um comunicado expressando preocupação pelo facto do governo da Coreia do Norte ter decidido cancelar o acordo de cessar-fogo.
O armistício foi concluído pelos comandantes militares da China e da Coreia do Norte por um lado e pelo comando das Nações Unidas liderado pelos Estados Unidos em nome da comunidade internacional. A Coreia do Sul não foi signatária do documento.
As duas Coreias têm permanecido desde então divididas, nunca foi concluído um acordo de paz e Pyongyang e Seoul nunca estabeleceram relações diplomáticas.
Os Estados Unidos mantêm mais de 28 mil soldados estacionados na Coreia do Sul.
A ameaça, feita por um porta-voz do ministério norte-coreano dos negócios estrangeiros, foi transmitida pela agência noticiosa e pela rádio estatal norte-coreana.
O porta-voz norte-coreano afirmou: “ visto que os Estados Unidos estão a preparar-se para desencadear uma guerra nuclear as nossas forças armadas vão exercer o direito de um ataque de antecipação contra os bastiões dos invasores para proteger os nossos interesses supremos”.
No início da semana um general de 4 estrelas norte-coreano afirmou nos ecrãs da televisão estatal que a Coreia do Norte já não considerava válido o armistício de 1953 que pôs termo a 3 anos de guerra civil na Coreia.
Pyongyang não tem escondido o seu descontentamento devido às novas sanções contra o país aplicadas recentemente pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Manifestou também o seu desagrado pelas manobras militares anuais em curso na Coreia do Sul envolvendo forças americanas e sul-coreanas. De acordo com Pyongyang as mesmas não passam de um pretexto para um ataque nuclear dos Estados Unidos.
O comandante das forças americanas na Coreia do Sul, o general James Thurman, emitiu entretanto um comunicado expressando preocupação pelo facto do governo da Coreia do Norte ter decidido cancelar o acordo de cessar-fogo.
O armistício foi concluído pelos comandantes militares da China e da Coreia do Norte por um lado e pelo comando das Nações Unidas liderado pelos Estados Unidos em nome da comunidade internacional. A Coreia do Sul não foi signatária do documento.
As duas Coreias têm permanecido desde então divididas, nunca foi concluído um acordo de paz e Pyongyang e Seoul nunca estabeleceram relações diplomáticas.
Os Estados Unidos mantêm mais de 28 mil soldados estacionados na Coreia do Sul.