A missão militar da União Africana no Mali começa a tomar forma com a chegada de 150 soldados do Burkina Fasso.
Tropas do Burkina Fasso acabam de chegar ao Mali no âmbito da missão militar africana que tem por objectivo confrontar os militantes islamita ligados à al-Kaida que ocuparam vastas extensões do norte do país.
A missão militar da União Africana no Mali começa a tomar forma com a chegada à cidade de Markala no centro do país de 150 soldados do Burkina Fasso.
Aquelas tropas integram uma força das Nações Unidas e da União Africana enviada para o Mali para apoiar as forças malianas na sua luta contra os militantes que controlam a zona norte do Mali na sequência de um golpe de estado em Março passado.
A missão deverá contar com um total de 5 mil soldados africanos, mas tal como o responsável pelo sector da segurança da União Africana El-Gassim Wane disse à VOA o envio de todas essas tropas vai demorar algum tempo: “ Posso dizer-vos que o objectivo é fazê-lo o mais depressa possível. É difícil de dizer quantos dias serão necessários, mas posso assegurar-vos que estamos a trabalhar 24 horas por dias juntamente com a CEDEAO e com os países interessados para fazer andar o processo o mais rapidamente possível.”
Entretanto a União Africana vai realizar uma conferência de doadores na capital etíope na próxima semana para angariar fundos para a missão militar no Mali.
Wane disse contudo que a angariação de fundos está a decorrer paralelamente com o envio de militares para o terreno.
A força militar inclui essencialmente os países da CEDEAO, mas outros tais como o Chade e o Burundi também se ofereceram para participar.
Enquanto isso, forças francesas têm estado a efectuar bombardeamentos das posições dos rebeldes e enviou também forças terrestres para o país para apoiar o exército maliano.
A secretária de estado americana Hillary Clinton disse entretanto esta semana que a instabilidade no Mali criou um santuário alargado para os terroristas e considerou os esforços para libertar o norte do Mali como uma tarefa gigantesca.
A missão militar da União Africana no Mali começa a tomar forma com a chegada à cidade de Markala no centro do país de 150 soldados do Burkina Fasso.
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Aquelas tropas integram uma força das Nações Unidas e da União Africana enviada para o Mali para apoiar as forças malianas na sua luta contra os militantes que controlam a zona norte do Mali na sequência de um golpe de estado em Março passado.
A missão deverá contar com um total de 5 mil soldados africanos, mas tal como o responsável pelo sector da segurança da União Africana El-Gassim Wane disse à VOA o envio de todas essas tropas vai demorar algum tempo: “ Posso dizer-vos que o objectivo é fazê-lo o mais depressa possível. É difícil de dizer quantos dias serão necessários, mas posso assegurar-vos que estamos a trabalhar 24 horas por dias juntamente com a CEDEAO e com os países interessados para fazer andar o processo o mais rapidamente possível.”
Entretanto a União Africana vai realizar uma conferência de doadores na capital etíope na próxima semana para angariar fundos para a missão militar no Mali.
Wane disse contudo que a angariação de fundos está a decorrer paralelamente com o envio de militares para o terreno.
A força militar inclui essencialmente os países da CEDEAO, mas outros tais como o Chade e o Burundi também se ofereceram para participar.
Enquanto isso, forças francesas têm estado a efectuar bombardeamentos das posições dos rebeldes e enviou também forças terrestres para o país para apoiar o exército maliano.
A secretária de estado americana Hillary Clinton disse entretanto esta semana que a instabilidade no Mali criou um santuário alargado para os terroristas e considerou os esforços para libertar o norte do Mali como uma tarefa gigantesca.