Dirigente local avisa do perigo de fome se não forem tomadas medidas
Uma doença que afecta a cultura da mandioca poderá ter consequências graves numa região de Malanje, podendo mesmo resultar em fome nessa zona.
Mais de 900 hectares de mandioqueira nos campos agrícolas do município de Massango, a 252 quilómetros a norte de Malanje foram afectados por uma praga, anunciou o responsável da Estacão de Desenvolvimento Agrícola local (EDA), Manuel da Silva, que garantiu que a actual produção será destruída.
“Ela está muito afectada pela virose que já é uma ameaça, se não fizermos nada, daqui a mais dois anos poderá haver fome”, advertiu, acrescentado que logo que inicie o período seco vai se localizar a área e nessa fase os camponeses vão ser mobilizados e sensibilizados relativamente a esta virose, "que é uma realidade e que não se pode vacilar, porque existam 981 hectares afectados, embora algumas aldeias ignorem isso”.
No passado mês de Janeiro, a virose da mandioca devastou centenas de hectares cultivados nos municípios de Kambundi-Katembo, Luquembo e Quirima ao sul da província de Malanje, na chamada região songo.
O maior prejuízo ocorreu no município de Quirima, onde a praga destruiu 270 hectares o que ocasionou a redução da produção.
Na circunscrição de Massango, a Estação de Desenvolvimento Agrícola, entregou aos camponeses na presente fase a campanha agrícola sementes e instrumentos de trabalho, garantiu o chefe da EDA local Manuel da Silva.
“Em relação as catanas foram 3.716 aqui na sede (Massango), 2.107 na comuna de Kinguengue e em relação à semente distribuímos quatro toneladas de feijão, felizmente, o produto germinou bem, os camponeses aceitaram e estão satisfeitos”, confirmou.
Para a presente campanha agrícola as fazendas Pedras Negras, Pungo-A-Ndongo, Kizenga e Biocom, implantadas no pólo agro-industrial de Capanda (CAP) poderão aumentar os níveis de produção, com a introdução de novas acções e investimentos.
A fazenda Pedras Negras tem na agenda o cultivo de três mil hectares de milho e três mil e quinhentos de soja e a Pungo-A-Ndongo tenciona plantar milho em três mil hectares, enquanto que a fazenda Biocom vai preparar dez mil hectares para a produção de cana-de-açúcar.
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Mais de 900 hectares de mandioqueira nos campos agrícolas do município de Massango, a 252 quilómetros a norte de Malanje foram afectados por uma praga, anunciou o responsável da Estacão de Desenvolvimento Agrícola local (EDA), Manuel da Silva, que garantiu que a actual produção será destruída.
“Ela está muito afectada pela virose que já é uma ameaça, se não fizermos nada, daqui a mais dois anos poderá haver fome”, advertiu, acrescentado que logo que inicie o período seco vai se localizar a área e nessa fase os camponeses vão ser mobilizados e sensibilizados relativamente a esta virose, "que é uma realidade e que não se pode vacilar, porque existam 981 hectares afectados, embora algumas aldeias ignorem isso”.
No passado mês de Janeiro, a virose da mandioca devastou centenas de hectares cultivados nos municípios de Kambundi-Katembo, Luquembo e Quirima ao sul da província de Malanje, na chamada região songo.
O maior prejuízo ocorreu no município de Quirima, onde a praga destruiu 270 hectares o que ocasionou a redução da produção.
Na circunscrição de Massango, a Estação de Desenvolvimento Agrícola, entregou aos camponeses na presente fase a campanha agrícola sementes e instrumentos de trabalho, garantiu o chefe da EDA local Manuel da Silva.
“Em relação as catanas foram 3.716 aqui na sede (Massango), 2.107 na comuna de Kinguengue e em relação à semente distribuímos quatro toneladas de feijão, felizmente, o produto germinou bem, os camponeses aceitaram e estão satisfeitos”, confirmou.
Para a presente campanha agrícola as fazendas Pedras Negras, Pungo-A-Ndongo, Kizenga e Biocom, implantadas no pólo agro-industrial de Capanda (CAP) poderão aumentar os níveis de produção, com a introdução de novas acções e investimentos.
A fazenda Pedras Negras tem na agenda o cultivo de três mil hectares de milho e três mil e quinhentos de soja e a Pungo-A-Ndongo tenciona plantar milho em três mil hectares, enquanto que a fazenda Biocom vai preparar dez mil hectares para a produção de cana-de-açúcar.