Segundo a viúva, a empresa notificou-a às 17h00 horas de quarta-feira para um encontro às 10h00 horas de quinta-feira impedindo a convocação de duas testemunhas e um parente do malogrado.
LUANDA —
Foi adiado para a próxima terça-feira o encontro convocado pela direcção da Sonangol com os familiares do engenheiro António Belarmino Brito, encontrado morto a 22 de Fevereiro de 2012 no edifício sede da empresa, em Luanda.
Segundo Carolina Calei, viúva do mesmo, a Direcção dos Recursos Humanos notificou-a, apenas, às 17h00 horas de quarta-feira para um encontro às 10h00 horas de quinta-feira tendo assim impossibilitado a comparência de duas testemunhas e um parente do malogrado como desejava a viúva.
“Nós não fomos porque quando ligaram para mim eram já 17 horas e ainda não sabia as pessoas que iriam me acompanhar", disse. Questionada quem seriam as pessoas que iriam acompanhar, viúva respondeu “o irmão dele, mais duas testemunhas pelo menos”.
Lembro que o referido engenheiro trabalhou 19 anos na companhia Sonangol. Após a morte, parentes queixam-se de falta de apoio por parte da referida empresa e acusam a Procuradoria-Geral da República, em colaboração com a Direcção da Sonangol, de terem arquivado o processo 164/12-02, que já repousa desde Agosto de 2012, no expediente da Procuradoria.
José dos Santos Brito, irmão mais novo do falecido, lembrou recentemente que não é normal a demora que se regista no processo em que está envolvida a Sonangol e a morte do engenheiro, porque segundo o mesmo o relatório médico aponta asfixia como causa da morte do seu irmão.
Outra razão apontada por José dos Santos é o facto de a empresa não ter mostrado até aos dias de hoje os vídeos gravados, pelo sistema de segurança, do dia da morte malogrado funcionário.
Segundo Carolina Calei, viúva do mesmo, a Direcção dos Recursos Humanos notificou-a, apenas, às 17h00 horas de quarta-feira para um encontro às 10h00 horas de quinta-feira tendo assim impossibilitado a comparência de duas testemunhas e um parente do malogrado como desejava a viúva.
“Nós não fomos porque quando ligaram para mim eram já 17 horas e ainda não sabia as pessoas que iriam me acompanhar", disse. Questionada quem seriam as pessoas que iriam acompanhar, viúva respondeu “o irmão dele, mais duas testemunhas pelo menos”.
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Lembro que o referido engenheiro trabalhou 19 anos na companhia Sonangol. Após a morte, parentes queixam-se de falta de apoio por parte da referida empresa e acusam a Procuradoria-Geral da República, em colaboração com a Direcção da Sonangol, de terem arquivado o processo 164/12-02, que já repousa desde Agosto de 2012, no expediente da Procuradoria.
José dos Santos Brito, irmão mais novo do falecido, lembrou recentemente que não é normal a demora que se regista no processo em que está envolvida a Sonangol e a morte do engenheiro, porque segundo o mesmo o relatório médico aponta asfixia como causa da morte do seu irmão.
Outra razão apontada por José dos Santos é o facto de a empresa não ter mostrado até aos dias de hoje os vídeos gravados, pelo sistema de segurança, do dia da morte malogrado funcionário.