A polícia angolana assegurou à comunidade portuguesa em Luanda que o assassinato de Rita Cristina Fernandes não constitui uma ameaça aos milhares de cidadãos lusos radicados em Luanda.
“Queremos afirmar claramente que não há qualquer situação que possa apoquentar a comunidade portuguesa”, disse o porta-voz do comando geral da Polícia Nacional Aristófanes dos Santos que descreveu o assassinato de Fernandes como “um caso pontual” que “não deve ser considerado genérico”.
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O crime “foi bem planeado e premeditado”, acrescentou.
Aparentemente, a cidadã portuguesa teria sido morta por um colega que fazia parte de um grupo que queria extorquir dinheiro.
A mulher foi raptada na quinta-feira da semana passada, para ser forçada a transferir dinheiro das contas da empresa para a qual trabalhava como diretora financeira. Ela teria resistido e foi então assassinada .
Dois homens foram presos e dois continuam a monte.