O Presidente da República orienta a tomada de medidas para acabar com crimes violentos que assolam a capital do país.
Analistas sociais consideram que a repressão não é a medida mais adequada para combater o crime.
Preocupado com o aumento da criminalidade violenta em Luanda o titular do poder executivo José Eduardo dos Santos reuniu-se com os seus colaboradores: ministros de Estado, ministros do interior e da defesa, chefe dos Serviços de Segurança do Estado e orientou a estes órgãos a tomada de medidas para garantir a segurança e a integridade dos cidadãos e de seus bens e a manutenção da ordem pública.
Para o jurista e vice-presidente da bancada parlamentar do partido no poder, João Pinto, trata-se da voz do Comandante em Chefe para a salvaguarda dos direitos dos cidadãos.
"É uma preocupação na só de reprimir ,mas também de proteger as pessoas como elemento primordial aqui é o Comandante em Chefe a ordenar os serviços de segurança e ordem interna a contribuir para a proteccao das pessoas, o respeito pelos direitos e do património e manter a paz publica", diz Pinto.
O director para Angola da Open Society Elias Isaac tem duvidas se a repressão é o caminho certo para combater a criminalidade.
"Isto não vai funcionar, em parte nenhuma do mundo funcionou, o Governo tem que analisar as causas fundamentais do incremento do crime e da violência em Luanda, são problemas sociais e econôóicos que devem ser resolvidos", explica.
O cientista político e professor universitário Nelsom Pestana Bonavena aconselha o Presidente da Republica a não se colocar como bombeiro diante das situações e a prestar mais atenção aos fenómenos sociais, ao invés de se preocupar em reprimir manifestações.
"O presidente da republica está mais preocupado em impedir os cidadãos a exercerem o seu direito a manifestacao, por exemplo, do que propriamente em conter a criminalidade", acusa Bonavena.
Já o causídico Pedro Caparacta entende que Angola, à semelhança de outros estados africanos, regista a falência dos seus órgãos e diz que os órgãos devem funcionar de acordo com a lei e não à mercê da vontade do chefe.
Por seu lado, o psicólogo social Carlinhos Zassala defende a concertacao entre o poder político e os detentores do saber científico.
Analistas sociais consideram que a repressão não é a medida mais adequada para combater o crime.
Preocupado com o aumento da criminalidade violenta em Luanda o titular do poder executivo José Eduardo dos Santos reuniu-se com os seus colaboradores: ministros de Estado, ministros do interior e da defesa, chefe dos Serviços de Segurança do Estado e orientou a estes órgãos a tomada de medidas para garantir a segurança e a integridade dos cidadãos e de seus bens e a manutenção da ordem pública.
Para o jurista e vice-presidente da bancada parlamentar do partido no poder, João Pinto, trata-se da voz do Comandante em Chefe para a salvaguarda dos direitos dos cidadãos.
"É uma preocupação na só de reprimir ,mas também de proteger as pessoas como elemento primordial aqui é o Comandante em Chefe a ordenar os serviços de segurança e ordem interna a contribuir para a proteccao das pessoas, o respeito pelos direitos e do património e manter a paz publica", diz Pinto.
O director para Angola da Open Society Elias Isaac tem duvidas se a repressão é o caminho certo para combater a criminalidade.
"Isto não vai funcionar, em parte nenhuma do mundo funcionou, o Governo tem que analisar as causas fundamentais do incremento do crime e da violência em Luanda, são problemas sociais e econôóicos que devem ser resolvidos", explica.
O cientista político e professor universitário Nelsom Pestana Bonavena aconselha o Presidente da Republica a não se colocar como bombeiro diante das situações e a prestar mais atenção aos fenómenos sociais, ao invés de se preocupar em reprimir manifestações.
"O presidente da republica está mais preocupado em impedir os cidadãos a exercerem o seu direito a manifestacao, por exemplo, do que propriamente em conter a criminalidade", acusa Bonavena.
Já o causídico Pedro Caparacta entende que Angola, à semelhança de outros estados africanos, regista a falência dos seus órgãos e diz que os órgãos devem funcionar de acordo com a lei e não à mercê da vontade do chefe.
Por seu lado, o psicólogo social Carlinhos Zassala defende a concertacao entre o poder político e os detentores do saber científico.