Jornalista e activista descreve uma sociedade corrupta, onde as pessoas de bem não têm lugar
O antigo Presidente angolano deixa um legado de “corrupção e da ilegalidade”, afirma o activista e jornalista Rafael Marques.
“O maior desempenho de José Eduardo dos Santos foi o de ter institucionalizado a corrupção em Angola, hoje vivemos numa sociedade totalmente corrupta”, reitera Marques, acrescentando ainda “o legado da injustiça, o legado da exclusão em que as pessoas de bem não têm lugar na sociedade angolana, são marginalizadas”, conclui aquele activista.
Ouça a opinião de Rafael Marques:
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