Na Guiné Bissau mais de 700.000 eleitores foram hoje às urnas para eleger os seus representantes junto ao parlamento.
A Comissão Nacional de Eleições colocou, em todo o território nacional, 10 mil e 748 mesas de assembleias e votos, num escrutínio seguido por 140 observadores internacionais.
As urnas abriram logo as 7 de manhã, conforme o previsto, mas notou-se a ausência nas primeiras horas, do corpo de segurança junto as assembleias de voto, algo contudo que e o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambu, desdramatizou, no momento
A Comissão Nacional de Eleições falou, contudo, de alguns “incidentes”, ligados á disposição imediata de alguns materiais de votação, mas ultrapassados logo apósabertura das urnas.
A Secretária Executiva e Porta-voz da CNE, Felisberta Moura Vaz, revelou,por sua vez, que 2,7% do universo dos eleitores, não poderam votar, devido à ausência dos seus nomes nos cadernos eleitorais:
Enquanto isso, em declarações à imprensa, depois de ter exercido o seu direito de voto, o Presidente da Republica, José Mário Vaz, afirma que o acto de hoje expressa a democracia efectiva na Guiné-Bissau.
“Considero hoje a Guiné-Bissau campeão da liberdade e estou feliz por esse facto”, disse o chefe de estado guineense.
Para estas eleições concorreram 21 partidos políticos, devendo a CNE, publicar, dentro de uma semana, os resultados eleitorais provisórios.
A este momento, o pessoal de mesas de assembleias de voto está a proceder o encerramento das urnas.