O jurista Roberto M’ Besba diz que a recuperação do sistema de segurança social guineense está longe de ser a curto prazo, uma vez que a Covid-19 provocou a falência de empresas que são as maiores contribuintes.
M’Besba, principal assessor do diretor-geral do Instituto Nacional da Segurança Social da Guiné-Bissau, diz que tal falência foi agravada pela ausência do Estado que “não teve a iniciativa de apoiar as empresas para que estas possam resistir à crise e manter as suas obrigações perante a Segurança Social”.
Ele não acredita na estabilização do sistema de segurança social à curto prazo.
Por outro lado, Sabino Santos, jornalista especializado em segurança social, defende que as entidades patronais devem continuar a cumprir com as suas obrigações, por ser a única forma possível de manter o sistema vivo.
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