Acusação é sustentada pelo representante da ONU de quem o governo de transição não aprecia a sua postura no conflito interno no país
Os parceiros internacionais da Guiné-Bissau afirmaram-se hoje preocupados com a "vigilância por agentes de segurança do Estado" de "membros e propriedades da comunidade diplomática", sem contudo especificarem, revelou hoje a agencia Lusa.
Num comunicado divulgado em Bissau e assinado pelo representante especial do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, os parceiros internacionais afirmam-se também muito preocupados "com as contínuas e inaceitáveis violações de direitos humanos", adianta ainda a agência portuguesa de notícias.
"Os parceiros internacionais reiteram a sua forte preocupação com as contínuas e inaceitáveis violações de direitos humanos, incluindo uma execução sumária, sequestros e espancamentos, e ameaças diversas não especificadas", realça o comunicado, feito na sequência de uma reunião na semana passada, mas só agora divulgado.
Os parceiros pedem às autoridades de transição para que garantam a prevenção das violações de direitos humanos e que conduzam investigações transparentes relativamente às violações, em conformidade com normas internacionais, "para que os criminosos sejam levados à justiça, e que lutem contra a impunidade recorrente na Guiné-Bissau".
O governo guineense prometeu reagir a esta denúncia nos próximos dias.
Num comunicado divulgado em Bissau e assinado pelo representante especial do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, os parceiros internacionais afirmam-se também muito preocupados "com as contínuas e inaceitáveis violações de direitos humanos", adianta ainda a agência portuguesa de notícias.
"Os parceiros internacionais reiteram a sua forte preocupação com as contínuas e inaceitáveis violações de direitos humanos, incluindo uma execução sumária, sequestros e espancamentos, e ameaças diversas não especificadas", realça o comunicado, feito na sequência de uma reunião na semana passada, mas só agora divulgado.
Os parceiros pedem às autoridades de transição para que garantam a prevenção das violações de direitos humanos e que conduzam investigações transparentes relativamente às violações, em conformidade com normas internacionais, "para que os criminosos sejam levados à justiça, e que lutem contra a impunidade recorrente na Guiné-Bissau".
O governo guineense prometeu reagir a esta denúncia nos próximos dias.