A inauguração deste centro de Noma na Guiné-Bissau, o primeiro do género, representa um sinal forte para a solução de centenas de crianças e adultos que enfrentam esta enfermidade. Uma enfermidade que, até aqui, obrigava a maioria de pacientes a requererem juntas médicas para o exterior.
E como eram difíceis, muitos doentes passaram fatalmente a conviver com a doença, salvo em ocasiões em que alguns são salvos pelas equipas especializadas estrangeiras, sobretudo Interplast Holanda, que por aqui promoveram diferentes campanhas de cirurgia.
E os resultados, segundo dados clínicos, foram extraordinariamente encorajadores, tanto mais que a inauguração do Centro Especializado veio de certa forma conter a doença.
O Primeiro-ministro de Transição, Rui Duarte de Barros, foi quem presidiu a cerimónia de inauguração desde centro baseado na capital guineense.
Com a inauguração do Centro, construído pela ONG Alemã Hilfsaktion NOMA, por sinal dono do projecto, resultado de quatro anos da sua presença no pais, 110 casos diagnosticados, em todo o território nacional, deverão ser submetidos as intervenções cirúrgicas gratuitas a partir do próximo dia 27 deste mês.
A maioria dos pacientes são crianças de 2 a 6 anos de idade e as causas da enfermidade estão ligadas a higiene bocal, má nutrição e higiene de ambiente em que vivem. O Centro Noma, ora inaugurado, tem a capacidade para internamento de 15 pessoas.
E como eram difíceis, muitos doentes passaram fatalmente a conviver com a doença, salvo em ocasiões em que alguns são salvos pelas equipas especializadas estrangeiras, sobretudo Interplast Holanda, que por aqui promoveram diferentes campanhas de cirurgia.
E os resultados, segundo dados clínicos, foram extraordinariamente encorajadores, tanto mais que a inauguração do Centro Especializado veio de certa forma conter a doença.
O Primeiro-ministro de Transição, Rui Duarte de Barros, foi quem presidiu a cerimónia de inauguração desde centro baseado na capital guineense.
Com a inauguração do Centro, construído pela ONG Alemã Hilfsaktion NOMA, por sinal dono do projecto, resultado de quatro anos da sua presença no pais, 110 casos diagnosticados, em todo o território nacional, deverão ser submetidos as intervenções cirúrgicas gratuitas a partir do próximo dia 27 deste mês.
A maioria dos pacientes são crianças de 2 a 6 anos de idade e as causas da enfermidade estão ligadas a higiene bocal, má nutrição e higiene de ambiente em que vivem. O Centro Noma, ora inaugurado, tem a capacidade para internamento de 15 pessoas.