Porta voz reitera que capitão exilado foi o chefe da intentona. Analistas descrevem o mesmo como uma "inventona"
O governo guineense reiterou que o ataque de Domingo contra o quartel dos para comandos em Bissau foi levado a cabo por um oficial exilado anteriormente em Portugal, o capitão Pansau Intchama, e contou com o apoio do governo português.
Isto depois de terem sido levantadas dúvidas sobre o mesmo com alguns analistas a afirmar que os distúrbios são o resultado de problemas internos das forças armadas guineenses e que o ataque foi na verdade uma “inventona”.
O porta voz do governo, Fernando Vaz, fez notar que nem o governo português nem o próprio Capitão Intachama tinham vindo a publico desmentir as acusações.
Vaz fez notar que Intachama poderia vir a público em Portugal e afirmar nada ter a haver com a tentativa de ataque.
Vaz falava após uma reunião do gabinete governamental,a primeira reunião desde a alegada intentona.
Os governantes depostos no golpe militar de 12 de Abril e a residir actualmente em Lisboa condenaram entretanto veementemente os sequestros, perseguições e espancamentos de dirigentes e responsáveis políticos" e repudiam "os actos de invasão e vandalização" da sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
No texto, enviado à agencia de noticias portuguesa Lusa em papel timbrado da República da Guiné-Bissau e assinado pelo “Gabinete do Primeiro-Ministro do Governo Legítimo da República da Guiné-Bissau”, é reafirmada também a "urgência" de criação de um Tribunal Penal Internacional para a Guiné-Bissau e o envio de uma força militar para o país.
Os dirigentes exilados rejeitam as s acusações de que teriam estado por detrás do ataque ao quartel dos para comandos no Domingo afirmando que O Governo Legítimo da República da Guiné-Bissau foi surpreendido com os acontecimentos.
Para os dirigentes exilados os acontecimentos de 21 de Outubro são um ato de clara demonstração do estado de desespero e desnorte em que se encontram os usurpadores do poder legítimo que, na vã tentativa de branquear, justificar ou tentar desviar as atenções sobre o caminho da bancarrota e de implosão interna a que estão conduzindo a nação, forjam “um mano militar atirando as culpas sobre terceiros
Isto depois de terem sido levantadas dúvidas sobre o mesmo com alguns analistas a afirmar que os distúrbios são o resultado de problemas internos das forças armadas guineenses e que o ataque foi na verdade uma “inventona”.
O porta voz do governo, Fernando Vaz, fez notar que nem o governo português nem o próprio Capitão Intachama tinham vindo a publico desmentir as acusações.
Vaz fez notar que Intachama poderia vir a público em Portugal e afirmar nada ter a haver com a tentativa de ataque.
Vaz falava após uma reunião do gabinete governamental,a primeira reunião desde a alegada intentona.
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Os governantes depostos no golpe militar de 12 de Abril e a residir actualmente em Lisboa condenaram entretanto veementemente os sequestros, perseguições e espancamentos de dirigentes e responsáveis políticos" e repudiam "os actos de invasão e vandalização" da sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
No texto, enviado à agencia de noticias portuguesa Lusa em papel timbrado da República da Guiné-Bissau e assinado pelo “Gabinete do Primeiro-Ministro do Governo Legítimo da República da Guiné-Bissau”, é reafirmada também a "urgência" de criação de um Tribunal Penal Internacional para a Guiné-Bissau e o envio de uma força militar para o país.
Os dirigentes exilados rejeitam as s acusações de que teriam estado por detrás do ataque ao quartel dos para comandos no Domingo afirmando que O Governo Legítimo da República da Guiné-Bissau foi surpreendido com os acontecimentos.
Para os dirigentes exilados os acontecimentos de 21 de Outubro são um ato de clara demonstração do estado de desespero e desnorte em que se encontram os usurpadores do poder legítimo que, na vã tentativa de branquear, justificar ou tentar desviar as atenções sobre o caminho da bancarrota e de implosão interna a que estão conduzindo a nação, forjam “um mano militar atirando as culpas sobre terceiros